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EUA

Neoliberalismo autofágico, capitalismo decadente

“Cresce o consumo e as mortes por consumo de heroína nos EUA” (Wall Street Journal, 05/02/2014). “Vício em heroína cresce nos EUA, segundo os Centros de Controle de Doenças” (EFE/UOL, 07/07/2015). Depois do sul-coreano Ha Chang, [1] do ex-economista

Neoliberalismo autofágico, capitalismo decadente

“Cresce o consumo e as mortes por consumo de heroína nos EUA” (Wall Street Journal, 05/02/2014). “Vício em heroína cresce nos EUA, segundo os Centros de Controle de Doenças” (EFE/UOL, 07/07/2015). Depois do sul-coreano Ha Chang, [1] do ex-economista

De Santiago a Caracas, o golpismo de Washington

“A todo instante”, escrevia em 1959 o jornalista Herbert Matthews, “uma realidade se impõe: se não tivéssemos a América Latina como parceira, nossa situação seria dramática. Sem acesso aos produtos e mercados latino-americanos, os Estados Unidos ficariam reduzidos à

De Santiago a Caracas, o golpismo de Washington

“A todo instante”, escrevia em 1959 o jornalista Herbert Matthews, “uma realidade se impõe: se não tivéssemos a América Latina como parceira, nossa situação seria dramática. Sem acesso aos produtos e mercados latino-americanos, os Estados Unidos ficariam reduzidos à

EUA imperialista: decadência e isolamento (3)

O portentoso, premiado e já referido estudo “A formação do império americano”, [1] do insigne patriota brasileiro Luiz Alberto Moniz Bandeira, deveria ter sido objeto de análise obrigatória da parte do marxista Perry Anderson, agora ex-neófito em política externa

Quarenta anos de imigração nas mídias francesa e norte-americana

“Temos a tendência a falar dos imigrantes apenas pelo ângulo das ‘variedades’ ou da miséria, a vê-los somente como agressores ou vítimas”,1 observou em 1988 Robert Solé, jornalista do Le Monde. Vinte e sete anos depois, a observação continua

EUA imperialista: decadência e isolamento (2)

“O que não podemos fazer, contudo, é bater em retirada”. (…). Mas a verdade – e os melhores dados econômicos parecem confirmá-la – é que houve uma certa erosão da base industrial na época” (Obama, 28/04/2015).[1] A providencial entrevista