Leia também: Heinrich lança biografia de Marx durante Seminário do dia 19 Jubileus de personalidades importantes costumam encher as prateleiras das livrarias com muitas biografias. Marx, nesse ponto, não é nenhuma exceção. Depois da publicação, em 2013, de Karl Marx:

Muito querido em seu país, o artista plástico Ramón Maldonado Díaz, viaja pelo mundo expondo seus enormes painéis à óleo com o colorido e os detalhes da pintura naíf que encanta intelectuais e pessoas comuns sem formação artística mais

– Trump deve anunciar hoje (8) se os EUA ficam ou não no acordo nuclear com o Irã de 2015. – Nesta segunda (7), o petróleo WTI, negociado em Nova York, passou a barreira dos US$ 70 por barril

– Vladimir Putin toma posse hoje para seu quarto mandato presidencial, ficará até 2024. Teve 56 milhões de votos (76%).  Está no poder desde 1999, sendo que desde então só não foi presidente em um mandato, quando foi Primeiro

Antonio Gramsci, o escritor italiano mais estudado e traduzido no mundo, juntamente com Dante e Maquiavel, objeto de pesquisas científicas nas mais diversas disciplinas (da teologia à crítica literária, da pedagogia à filosofia política, da linguística à história das

Como diz na página: “A USP está na 29ª colocação no Webometrics Ranking of World Universities 2014, que considera os conteúdos disponibilizados na internet, especialmente aqueles relacionados a processos de geração e comunicação acadêmica de conhecimento científico. A Universidade

– Porta-voz do vice-presidente americano, Mike Pence, informou ontem (3) que ele não virá mais ao Brasil no mês de maio como estava previsto. Pence já esteve em vários países da América do Sul.  – Ainda esta semana, durante

– Ocorrem hoje eleições municipais na Inglaterra. O fracasso de Theresa May na condução do Brexit é um dos temas centrais da campanha. – Tomou posse o novo Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo. – Sobre a negociação

O liberalismo, com as suas relações socioprodutivas, ganhou mais no terreno hegemônico do que no econômico, porque não apenas não resolveu nenhuma das históricas contradições ligadas ao desenvolvimento, como tornou mais graves os fenômenos da miséria para a imensa

“Meu conselho é que esqueçam de maio de 1968. Por quê? Porque acabou! Foi extraordinário, formidável, mudou nossas vidas, mudamos a vida. Mas não vamos voltar ao tema eternamente” (Daniel Cohn-Bendit, 40 anos depois). Esquecer 1968? Em 2008, durante