Cadáveres eram expostos como 'troféus', diz ex-agente da ditadura
O ex-servidor do DOI-Codi de São Paulo Marival Chaves Dias do Canto afirmou nesta sexta-feira (10) em depoimento à Comissão Nacional da Verdade que, durante a gestão do ex-coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra no DOI-Codi, cadáveres de militantes mortos