Notas e Comentários (Redação)
A Tomada da Bastilha O mundo inteiro celebrou a Tomada da Bastilha, o imortal 14 de julho da França de Voltaire, de Rousseau, de Diderot, dos Jacobinos e de Babeuf. A queda do símbolo do feudalismo indicava que outra
A Tomada da Bastilha O mundo inteiro celebrou a Tomada da Bastilha, o imortal 14 de julho da França de Voltaire, de Rousseau, de Diderot, dos Jacobinos e de Babeuf. A queda do símbolo do feudalismo indicava que outra
Quando — em relação ao que se passou logo após a libertação da Polônia —, se empregou pela primeira vez em público a palavra “revolução”, uma onda imensa de pasmo e incredulidade se levantou na imprensa e na opinião
Doutrina de Truman já está se revelando uma importante virada na política americana, cujo característico mais vital é o de que todas as questões fundamentais de direção, nos negócios nacionais e internacionais, foram postas diante de uma camada mais
O Partido tem que ser, antes de tudo, o destacamento de vanguarda da classe operária. O Partido tem que incorporar em suas fileiras a todos os melhores elementos da classe operária, assimilar sua experiência, seu espírito revolucionário, sua abnegação
Decorreram apenas três meses desde que o Colégio Eleitoral dos cidadãos franceses conferiu à República leiga, democrática e social uma Constituição que proclama pertencer ao povo a soberania nacional. As instituições previstas por esse novo estatuto ainda não se
Primícias do Golpe de Estado de Vichy A 16 de janeiro de 1940, no auge da drôle de guerre, uma Câmara que perdera toda noção de interesse nacional e toda dignidade, votou — fato sem precedentes nos anais parlamentares
1 – Três fases nas relações Anglo-Americanas Em linhas gerais, a história das relações anglo-americanas desde o começo da Segunda Guerra Mundial pode ser dividida em três fases perfeitamente definidas. A primeira abarca o período inicial da guerra —
Toda a nossa estrutura econômica que nos dias de hoje se estiola está a exigir reformas profundas, que tirem o Brasil da miséria, do atraso que diríamos, parodiando Lenin, ao se referir à Rússia tzarista de 1913 a 1914:
Iniciamos com o presente número de PROBLEMAS, a publicação mensal de uma revista de cultura política, tendo por base a divulgação e o debate de artigos e estudos marxistas. Nunca é demais repetir a clássica afirmação, tantas vezes já
HOJE, na Itália, vendo o desenvolvimento impetuoso do Partido Comunista nestes últimos anos, após a libertação, muitos que apenas conheceram o comunismo através das infames calúnias da propaganda fascista, se indagam o porquê desta nossa ascensão, o porquê do