Tag: Afeganistão
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De Olho no Mundo
Completa-se o primeiro mês desde que o Talibã assumiu o controle do Afeganistão. Os acontecimentos nesse período, entre eles o anúncio do governo provisório, é o principal destaque da análise internacional de Ana Prestes. Outros temas analisados são: a disputa eleitoral na Alemanha que encerrará 16 anos do governo de Angela Merkel, as relações entre China e EUA, o golpe militar na Guiné-Conacri, as novidades nas investigações sobre a morte do presidente Jovenal Moise, do Haiti, a tentativa do governo peruano para convocar uma Assembleia Constituinte e a derrota do presidente Alberto Fernandez nas eleições primárias da Argentina.
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O novo governo provisórios dos Talibãs
Após 23 dias da tomada de Cabul, a capital do Afeganistão, pelo grupo guerrilheiro de camponeses Talibãs, finalmente foi anunciado um novo governo. Mas, este será provisório. Ele, por certo, reflete as dificuldades iniciais deles se firmarem no poder e provavelmente das disputas políticas internas. Apenas cinco nomes foram anunciados. Não é nada fácil você pesquisar sobre essas pessoas na Internet. Quase nada se tem sobre eles, até porque, passaram os últimos 20 anos lutando contra os Estados Unidos. Meu propósito com este novo ensaio, é fazer uma análise, dentro do possível, dessa composição
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Uma possível análise marxista sobre o governo dos Talibãs
Neste meu novo ensaio sobre a temática internacional, sigo ainda no tema Afeganistão. Neste trabalho procuro desenvolver uma análise marxista sobre o que lá ocorreu. Procuro definir algumas coisas, fatos e fenômenos, bem como esclarecer sobre termos e palavras usadas pela mídia que tem o claro intuito de confundir. E isso penetra nas consciências até mesmo de parte da nossa esquerda
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Falência da política externa dos EUA sob Biden
No dia 20 de agosto, o presidente democrata Joe Biden completará sete meses de governo, em torno de 210 dias. Havia várias questões estratégicas da política externa de seu novo governo, que os analistas políticos internacionais imaginavam que haveria mudanças profundas, substanciais. Não é o que estamos vendo. Pretendo neste ensaio dissertar sobre esses problemas principais, analisando ao final os rumos gerais e as perspectivas. Ao final, apresento um resumo sistematizado dessa política externa
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