O principal argumento usado pelos neoliberais na sistemática campanha contra a Constituição de 1988 é que ela foi aprovada na contramão da história. Dizem que a Assembleia Nacional Constituinte atribuiu ao Estado um papel e um peso na vida
Na década passada, a primeira leva de trabalhadores nascidos após a Segunda Guerra Mundial (conhecidos como a geração do baby boom) chegou à idade de se aposentar, um fato que trouxe considerável pressão sobre os orçamentos da seguridade social.
Sua vida será pior quando você se aposentar? Essa pergunta foi feita a 5.500 pessoas em 11 países. Os entrevistados tinham mais de 25 anos, estavam empregados e nos melhores níveis de renda. Céticos, 56% dos franceses disseram que
Poucos trabalhadores podem pensar em uma poupança para a aposentadoria. Uma pesquisa do governo de 2006 mostrou um retrato alarmante — apenas 1% dos trabalhadores consegue manter uma renda satisfatória com a aposentadoria. A maioria sobrevivia com ajuda de
Em entrevista ao jornal Financial Times, publicada no dia 1º de abril de 2006, o então ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o governo estava unificando as receitas do Tesouro e da Previdência Social como forma de melhorar
Ruptura Necessária. Esse foi o título de um documento aprovado em dezembro de 2001 no 12° Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), para servir de base ao programa de governo do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva.
Mas esse sistema corre perigo. A proposta de reforma da Previdência que foi encaminhada ao Congresso pelo governo federal – Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 287 -, no final de 2016, já está sendo chamada de PEC da Crueldade
LEIA TAMBÉM: Demagogia e malandragem na proposta de “reforma” da Previdência Social Desordem fiscal de FHC é a origem da “reforma” da Previdência Social O principal argumento usado pelos neoliberais na sistemática campanha contra a Constituição de 1988 é