A China voltou a ser a principal potência econômica do mundo?
São muitos os aspectos da economia chinesa que demonstram um claro avanço sobre o poderio global dos EUA. O que falta para ultrapassá-los?
São muitos os aspectos da economia chinesa que demonstram um claro avanço sobre o poderio global dos EUA. O que falta para ultrapassá-los?
1. Introdução Neste ensaio será usado como variável independente o conceito de capital e seu desenvolvimento histórico; como variáveis dependentes, globalização e nação; e, como variável interveniente, neoliberalismo. O fio condutor é o desenvolvimento histórico do sistema capitalista, que
O ciclo Diálogos, Vida e Democracia voltou, nesta segunda (18) com o debate Coronavírus, Isolamento Social e Saúde Pública tratado do ponto de vista feminino. Promovido pelo Observatório da Democracia, unificou oito fundações partidárias em torno do tema da
O comentário de Lécio, assessor econômico da bancada do PCdoB, no Congresso Nacional, procurou demonstrar como a globalização financeira, criada para possibilitar o livre fluxo cambial pelo mundo, se tornou uma teia de capitais fictícios impossível de se desvencilhar.
Introdução Aquilo que é atualmente chamado de globalização vem de longe na história da era moderna. Como se sabe, trata-se de um processo que se iniciou por meio das “grandes navegações”, no século XV d.C. Ademais, como também se
Introdução Aquilo que é atualmente chamado de globalização vem de longe na história da era moderna. Como se sabe, trata-se de um processo que se iniciou por meio das “grandes navegações”, no século XV d.C. Ademais, como também se
José Gusmão – dirigente do Bloco de Esquerda – e João Galamba – deputado do Partido Socialista – debateram este sábado o futuro do projeto europeu. Se a “burocracia europeia” é vista por ambos como um “projeto neoliberal”, para José Gusmão
Magnoli parte da crítica à formulação de Dani Rodrik, professor turco de Economia Política Internacional atuando em Harvard, que identificou um “trilema”, problema que só admite a conciliação entre dois de três objetivos, no caso, soberania nacional, democracia e
Parte I – A ideologia dominante é o cosmopolitismo não o nacionalismo Parte II – Nação, Estado e imperialismo europeu Parte III: Além da rejeição da política. O euro como um elo fundamental na recuperação da luta política É
Leia aqui a primeira parte deste ensaio. Parte II – Nação, Estado e imperialismo europeu 1. As razões do ceticismo em relação à naçãoA desconfiança sobre o conceito de nação e a tendência europeísta, ambas disseminadas em diversos setores da sociedade