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Palestina
31 de janeiro de 2003Quebram nossos braços mas não quebram nosso sonho. Deste solo nazareno parte nosso grito em busca de asas para nossos filhos. Nossa Palestina hoje é um nome resolvido em pedra e fuzil.
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O universitário
30 de janeiro de 2003Vislumbrar no céu um caminho pra mim mesmo é o que não pude. Toda essa tarde me traz a agonia triste de estar num banco universitário a ponderar o imponderável: a vida, que, lá fora, bate urgente e necessária.
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Espera
29 de janeiro de 2003No corredor, esperava, aflita. Macas iam e vinham. Médicos e enfermeiros, atendentes e policiais, vigias e acompanhantes, todos circulavam entre pacientes acidentados, gripados, febris. Macas encostadas nas paredes brancas. E um cheiro permanente de medicamentos e esparadrapos. Da sala onde estava seu menino, nenhuma notícia. Nenhuma notícia também do pai, que não sabia […]
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