A canção do bongô
Esta é a canção do bongô: – Aqui o que mais fino for, responde, se o chamo eu. Uns dizem: agora mesmo, outros gritam: já me vou. Porém, meu repique bronco e minha profunda voz chamam o
Esta é a canção do bongô: – Aqui o que mais fino for, responde, se o chamo eu. Uns dizem: agora mesmo, outros gritam: já me vou. Porém, meu repique bronco e minha profunda voz chamam o
Esta situação, que aumenta a concentração da propriedade e retira a independência dos media privados africanos, não tem impedido, antes facilitado, a crescente penetração e influência, a sul do Saara, dos potentados mundiais da informação, em especial norte-americanos. Um
Os massacres balísticos desfechados no Afeganistão (2001) e no Iraque (1990, 2003) pelo bloco imperialista hegemônico tiveram custo muito alto e resultados não garantidos para os agressores. A chamada “primavera árabe”, expressão que hoje soa como uma ironia macabra,
Os fundadores do marxismo sempre manifestaram grande cautela em indicar “modelos” para a futura sociedade comunista, considerando que somente a experiência concreta da luta do proletariado nos distintos países poderia fundamentar uma teoria científica da revolução socialista (1). Marx
No próximo dia 14 de setembro, acontecerá, na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi de Campinas (SP), o lançamento nacional do livro “A Geografia da Pele”, do escritor e pesquisador Dr. Evaristo Eduardo de Miranda. O lançamento é uma parceria
Na OMC (Organização Mundial do Comércio), cuja tentativa de conclusão da rodada de Doha, em dezembro próximo, alimentam-se grandes tensões: os oligopólios e seus alcaguetes querem aprovar definitivamente uma nova denominação para os países em desenvolvimento de modo a
Na OMC (Organização Mundial do Comércio), cuja tentativa de conclusão da rodada de Doha, em dezembro próximo, alimentam-se grandes tensões: os oligopólios e seus alcaguetes querem aprovar definitivamente uma nova denominação para os países em desenvolvimento de modo a
“Temos a tendência a falar dos imigrantes apenas pelo ângulo das ‘variedades’ ou da miséria, a vê-los somente como agressores ou vítimas”,1 observou em 1988 Robert Solé, jornalista do Le Monde. Vinte e sete anos depois, a observação continua