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Otelo, o Mouro de Veneza
William Shakespeare19 de setembro de 2008(…) Otelo. Digníssimos, e muito Poderosos, Nobres Senhores e meus bons Patronos: que a êste ancião raptei a filha, é certo; que a tomei por espôsa, é também certo. Tôda a larga extensão da minha culpa daí não passa. Em meu falar sou rude, inábil no versar a linguagem da paz. Desde os meus sete […]
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Crânio nu
Adalberto Monteiro19 de setembro de 2008As estrelas são corpúsculos de sal E a lua é o crânio nu de um animal. O cinza das chaminés Vem da queima de meus irmãos. Enquanto tenho vida Escrevo, amo e conspiro. As delícias do amargo & uma homenagem: poemas Adalberto Monteiro Editora Anita Garibaldi – edição 2005 Adalberto Monteiro, Jornalista e poeta. […]
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Semeador, mas sem liberdade
Aleksandr Púchkin17 de setembro de 2008Vai, semeador, semear tuas sementes* Semeador, mas sem liberdade, Trabalhei da alba à escuridão; Com mão sem mancha e sem maldade Contra as rédeas da escravidão Joguei a semente da vida. Mas foi só jornada perdida, Propósito bom e aflição. Gente de paz, pastai! A nada A honra vos persuadirá. Não serve franquia à manada: […]
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