O ar que eu respiro
Eu quero fazer valer o ar que eu respiro. Por isso vou ser sempre essa que solta o ar dos pulmões, da garganta, que sangra o próprio coração, que não engole o choro, que corre à frente de qualquer
Eu quero fazer valer o ar que eu respiro. Por isso vou ser sempre essa que solta o ar dos pulmões, da garganta, que sangra o próprio coração, que não engole o choro, que corre à frente de qualquer
Acostumados à riqueza fácil do ouro e das pedras preciosas, não se interessaram pela imensa região de economia agropecuária. Relembra a FUNDASF que ainda como hoje, administrar se resumia em cobrar imposto para os cofres de sua majestade.
Sou negro e presidiário, Sonhos de serrar as grades, Olhos cerrados, verrugas, No nariz não incomoda, Baionetas já caladas, Os manos pensando fugas, A liberdade; baladas, Invasões de domicílios, Polícia, tira que atira, Bandidagem mexe os cílios, Pisca, filhos
assim daqui pr’ali pode me dar vontade de desistir entre um lado e outro da ponte, atravessando a rua entre a cama e a privada, entre uma página e outra da esquerda para a direita por dá cá
Tu que estudas as Leis, Investigas os códigos, Responda-me: Qual Constituição te ofereceu Artigos tão perversos Para tu me banires de ti? As Delícias do Amargo & Uma Homenagem poemas – Adalberto Monteiro Editora Anita Garibaldi, 2006 Adalberto Monteiro,
Sátiros dançam! todas as defromidades erguem vôo centauros remontando à raiz dos vocábulos nos escritos de Gertrude Stein – mas não se pode ser artista por mera inépcia O sonho está no perseguir! As nítidas figuras de Paul Klee
Quem observa o mapa do Brasil pode ver, além de sua extensão continental, uma enorme disparidade em sua divisão interna. A Federação é uma colcha de retalhos disforme. Coisa que começou com as capitanias hereditárias, continuou nas províncias
O ano de dois mil e oito chegou com o brilhantismo que marca as grandes datas históricas – Comemora-se o centenário do nascimenro de Raimundo Mourão e Mello. Mergulho na minha memória para descrever a trajetória
o negócio neste mundo é gastar, eu sei… mas eu gosto é de juntar coisinhas jogadas fora que para mais nada para mais ninguém prestam por isso é que naquele dia estranho de açúcar e afeto caminhando no deserto