2 r – Desejo IV
Leva-me à sala do Banquete, através desses portais de cerejeira, sobre o luxo felino dos tapetes e a luz dos candelabros de cristais. Sobre a mesa de rendas e damascos, a beleza dos copos e dos pratos, os
Leva-me à sala do Banquete, através desses portais de cerejeira, sobre o luxo felino dos tapetes e a luz dos candelabros de cristais. Sobre a mesa de rendas e damascos, a beleza dos copos e dos pratos, os
Tendendo o arco, mantĂª-lo bem tenso; quando se escolha a flecha, seja longa. Visar cavalos antes que os homens; se hĂ¡ prisioneiros, os chefes primeiro. Toda matança deve ser limite, todo paĂs mantenha-se Ă s fronteiras. Se um
Viver, ao viajante, uma passagem; morrer- o passageiro que retorna. CĂ©u, terra, o mundo, este motel de estrada, que hĂ¡ dez mil anos junta o mesmo pĂ³. Coelho em jade Ă lua entre elixires e a Ă¡rvore Fusang
Senhor, quando os campos sĂ£o frios E nos povoados desnudos Os longos Ă¢ngelus sĂ£o mudos… Sobre os arvoredos vazios Fazei descer dos cĂ©us preciosos Os caros corvos deliciosos. Hoste estranha de gritos secos, Ventos frios varrem vossos
TĂƒO SERVIDO? OU PORFIA DESAFORENTA – As cantigas provocaĂ§Ă£o sĂ£o cantigas tradicionais do Brasil, das mais antigas. Parece serem procedentes de antigas tradições portuguesas, do sĂ©culo XVII. Em algumas delas, o camponĂªs se transforma em seres animados ou nĂ£o;
…E se piedade vos sobrar, tende piedade vossa que nĂ£o sois assim tĂ£o poderoso. Que vossos filhos sĂ£o degenerados, porque nĂ£o soubestes ser pai e eles se perverteram. Tende piedade vossa que cometestes erro ainda maior: Aprisionastes
A Uma criança com meu Nome Um dia breve, tĂ£o logo possas ler com maior agilidade, este livro, meu pequeno Louis, irĂ¡s ler com curiosidade. Soletrando, verĂ¡s o teu nome claramente impresso ali, por tipĂ³grafos de Londres,