Maré baixa
Maré baixa Onde anda a onda se a lua rotunda se acende redonda se espelha presiosa na calma tao liza da pele do mar? Em que fenda sefindaessa onda? Em que rede se enreda? Em que sonda
Maré baixa Onde anda a onda se a lua rotunda se acende redonda se espelha presiosa na calma tao liza da pele do mar? Em que fenda sefindaessa onda? Em que rede se enreda? Em que sonda
O Mundo do SertĂ£o Diante de mim, as malhas amarelas do mundo, Onça castanha e destemida. No campo rubro, a Asma azul da vida Ă cruz do Azul, o Mal se desmantela. Mas a Prata sem sol
Estrela perigosa Estrela perigosa Rosto ao vento Marulho e silĂªncio leve porcelana templo submerso trigo e vinho tristeza de coisa vivida Ă¡rvores jĂ¡ floresceram o sal trazido pelo vento conhecimento por encantaĂ§Ă£o esqueleto de idĂ©ias ora pro nobis
ADEUS INEZITA BARROSO Vinte e sete dias depois de internada no Hospital SĂrio LibanĂªs, em SĂ£o Paulo, morreu ontem, 08/3/2015, aos 90 anos de idade, a cantora, apresentadora de rĂ¡dio e TV, pesquisadora e atriz, Inezita Barroso.
A minha ama…. * A minha ama de leite Guilhermina Furtava as moedas que o Doutor me dava. SinhĂ¡ Mocinha, minha MĂ£e, ralhava… Via naquilo a minha prĂ³pria ruĂna!(…) Furtaste a moeda sĂ³, mas eu, minha ama,
Mal das bexigas Remelam as Ă¡guas ao olho morno do sol na BelĂ©m do GrĂ£o-ParĂ¡, e a pele confinada estoura deste mal das bexigas a cova rasa, a profunda do homem-bom (que Ă© bom o afazendado). tanta a
SE TENHO QUE PARTIR Se tenho que partir, que seja enquanto minha alma responde Ă bondade e Ă beleza, desperta da letargia, e, em Ă¢nsias de viver, mergulha direto na magia. Que eu parta, entĂ£o, quando a visĂ£o
Tocantes coisas Queria muito dizer coisas tocantes. Aquelas que me tocam no fundo do coraĂ§Ă£o. Aquelas que gritam Ă noite enquanto durmo, Porque nĂ£o se pode dormir com tanta dor. Dor tocada com letra e mĂºsica CanĂ§Ă£o da