O Lobisomem e o Caipira
O Lobisomem e o Caipira Eu jĂ¡ tinha passado por uns apertos. Com o coraĂ§Ă£o descompassado, um mĂªs atrĂ¡s, eu estava montado no meu cavalo baio, vindo da cidade, onde fui comprar alguns tecidos e armarinhos,
O Lobisomem e o Caipira Eu jĂ¡ tinha passado por uns apertos. Com o coraĂ§Ă£o descompassado, um mĂªs atrĂ¡s, eu estava montado no meu cavalo baio, vindo da cidade, onde fui comprar alguns tecidos e armarinhos,
BALADETA Ă€ MODA TOSCANA (para arrabil e voz, e para ser musicada por Pericles Cavalcanti) Porque eu nĂ£o espero retornar jamais Ă Lira Paulistana, diz Ă quela Diana caçadora, que eu amo e que me esquiva, que dĂª
OUTONO EM CORRALES O inverno serĂ£o festas e lareiras, Amantes, bocas ardentes no leito, Poemas, orações e outros recursos Contra o mundo vasto e desfeito: Magias como as do verĂ£o imĂ³vel Sobre a cabeça na relva macia Que
A cantiga de JesuĂno Senhores que aqui estĂ£o vou cantar meu Desatino: a CanĂ§Ă£o do Cangaceiro que se chamou JesuĂno, seu Bacamarte de prata e a Estrela do seu Destino. Queria que a luz de Ouro de
O Menino e o Velho: a VĂ¡rzea Como Era e Como Ficou Na minha ultima partida, luto para fazer mais um contra-ataque! Tento ter uma velhice digna. É uma luta ter para o casal um convĂªnio mĂ©dico, tratar
Hugh Selwyn Mauberly Vai, livro natimudo, E diz a ela Que um dia me cantou essa canĂ§Ă£o de Lawes: Houvesse em nĂ³s Mais canĂ§Ă£o, menos temas, EntĂ£o se acabariam minhas penas, Meus defeitos sanados em poemas Para
Poema em Linha Reta Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos tĂªm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo, Eu,
Fome Zero -SobrevivĂªncia O menino, pobre menino Mora na Comunidade do Sol Quando diz ter fome, sua mĂ£e lhe diz: – Por que nĂ£o vai jogar futebol? AntĂ´nio Carlos Affonso dos Santos – ACAS. É