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Prosa@Poesia
O Lobisomem e o Caipira

O Lobisomem e o Caipira

  O Lobisomem e o Caipira     Eu jĂ¡ tinha passado por uns apertos. Com o coraĂ§Ă£o descompassado, um mĂªs atrĂ¡s, eu estava montado no meu cavalo baio, vindo da cidade, onde fui comprar alguns tecidos e armarinhos,

BALADETA À MODA TOSCANA

BALADETA À MODA TOSCANA

BALADETA Ă€ MODA TOSCANA   (para arrabil e voz, e para ser musicada por Pericles Cavalcanti)   Porque eu nĂ£o espero retornar jamais Ă  Lira Paulistana, diz Ă quela Diana caçadora, que eu amo e que me esquiva, que dĂª

Outono em Corrales

Outono em Corrales

OUTONO EM CORRALES O inverno serĂ£o festas e lareiras, Amantes, bocas ardentes no leito, Poemas, orações e outros recursos Contra o mundo vasto e desfeito:   Magias como as do verĂ£o imĂ³vel Sobre a cabeça na relva macia Que

Garatuja

Garatuja

Garatuja   Rexroth, seu rosto refletindo a cansada bem – aventurança humana Cabelo branco, sobrolho vincado bigode tagarela flores jorrando da cabeça triste, ouvindo Edith Piaf e suas canções de rua enquanto ela passeia com o universo e toda

A cantiga de JesuĂ­no

A cantiga de JesuĂ­no

A cantiga de JesuĂ­no   Senhores que aqui estĂ£o vou cantar meu Desatino: a CanĂ§Ă£o do Cangaceiro que se chamou JesuĂ­no, seu Bacamarte de prata e a Estrela do seu Destino.   Queria que a luz de Ouro de

Ao Leitor

Ao Leitor

Ao Leitor    Enquanto lĂªs, um urso branco preguiçosamente mija, pintando a neve de amarelo;   enquanto lĂªs, muitos deuses se estendem entre cipĂ³s: olhos de obsidiana espiam a geraĂ§Ă£o das folhas;   enquanto lĂªs, o mar revolve suas

Hugh Selwyn Mauberly

Hugh Selwyn Mauberly

Hugh Selwyn Mauberly     Vai, livro natimudo, E diz a ela Que um dia me cantou essa canĂ§Ă£o de Lawes: Houvesse em nĂ³s Mais canĂ§Ă£o, menos temas, EntĂ£o se acabariam minhas penas, Meus defeitos sanados em poemas Para

Poema em Linha Reta

Poema em Linha Reta

Poema em Linha Reta   Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos tĂªm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo, Eu,

Fome Zero -SobrevivĂªncia

Fome Zero -SobrevivĂªncia

Fome Zero -SobrevivĂªncia   O menino, pobre menino Mora na Comunidade do Sol Quando diz ter fome, sua mĂ£e lhe diz: – Por que nĂ£o vai jogar futebol?        AntĂ´nio Carlos Affonso dos Santos – ACAS. É