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Prosa@Poesia
IniciaĂ§Ă£o

IniciaĂ§Ă£o

– Meu pai, o que é a liberdade? – É o seu rosto, meu filho, o seu jeito de indagar o mundo a pedir guarida no brilho do seu olhar. A liberdade, meu filho, é o próprio rosto da

Fortuna

Fortuna

pra São Paulo fazer a vida foi no enterro só sem oh três coveiros longe a família arfa o último depósito

DiĂ¡rio de bordo

DiĂ¡rio de bordo

      Porta aberta: O espaço público é público sem o público? (pensa cabeça pensa)       Sala de ensaio: (A atriz caminha descrevendo um oito e um des-oito no espaço) “Infinito… desinfinito… infinito… desinfinito…”       15 minutos para o intervalo:

Por vocĂª por mim

Por vocĂª por mim

A noite, a noite, que se passa? diz que se passa, esta serpente vasta em convulsão, esta pantera lilás, de carne     lilás, a noite, esta usina no ventre da floresta, no vale, sob os lençóis de lama e

O amor acaba

O amor acaba

      O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele

Passeio na Paulista

Passeio na Paulista

Mais que uma avenida és uma estrada de sedução. Mais do que um par, Tens uma centena de olhos verdes. Mulheres belas, mestiçagens várias. Uma judia com ancas cariocas, Uma japonesa com seios africanos. E uma negra com olhos

Somos responsĂ¡veis?

Somos responsĂ¡veis?

      Enfim, todos ficamos contentes com o início de mais um ciclo na história da política brasileira e, com todo ardor, desejamos o melhor dos mundos possíveis para os próximos anos, seja no plano pessoal ou no coletivo. A

Mar PortuguĂªs

Mar PortuguĂªs

Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a

SĂ£o JoĂ£o

SĂ£o JoĂ£o

não tem balão é proibido não tem fogueira é proibido têm rojões e crianças em treinamento de guerra tem no ar um  cheiro de canjiquinha são braz

Vida Sertaneja

Vida Sertaneja

Sou matuto sertanejo, Daquele matuto pobre Que não tem gado nem quêjo, Nem ôro, prata, nem cobre. Sou sertanejo rocêro, Eu trabaio o dia intêro, Que seja inverno ou verão. Minhas mão é calejada, Minha péia é bronzeada Da