Bares
Amo esses bares e tabernas junto ao mar, onde a gente conversa e bebe apenas por beber e prosear. Onde João Ninguém chega e pede seu trago elementar; e estão João Bronco e João Navalha e João Narizes e
Amo esses bares e tabernas junto ao mar, onde a gente conversa e bebe apenas por beber e prosear. Onde João Ninguém chega e pede seu trago elementar; e estão João Bronco e João Navalha e João Narizes e
Muito querido em seu país, o artista plástico Ramón Maldonado Díaz, viaja pelo mundo expondo seus enormes painéis à óleo com o colorido e os detalhes da pintura naíf que encanta intelectuais e pessoas comuns sem formação artística mais
Nesta manhã de Primeiro de Maio, Não há por que invejar o sol.Éramos algo sem nenhuma importância coletiva, Indivíduos, nada mais. Nos transformamos num gigante coração A marchar pelas avenidas. Nossas reivindicações eram apenas pedidos, Menos do que isso,
Os cravos portuguesesSagraram-sePelo sangue derramadoDe negros e alvos. Os cravos, o povo portuguêsOs porta à mão como quem empunha um fuzil.E ao cravá-los na lapela,Pulsa-lhes um segundo coração. Os cravos portuguesesSão perfumados e encarnadosDe hastes altas, altivos mastros.Na primavera
A atividade cultural foi dedicada ao Dia da Terra, data emblemática da luta Palestina que marca o assassinato de seis palestinos ocorrido em 1976. Desde este último dia 30 de março de 2018 protestos pacíficos e desarmados de palestinos
Cezare é um agitador cultural, além de professor da rede pública no bairro de Ivoturucaia. Ele fez uma exposição no Poupatempo Jundiaí em homenagem à trabalhadores e ferroviários, em maio de 2016, com o nome “Ao vosso trabalho, a nossa
Para Isaías da Glória Araújo “E, no entanto, eram as nossas enfermidades, que Ele levava sobre si, as nossas dores que carregava”(Isaías, 53,4) Enquanto espera uma carga,Um chapaSentado numa pedra, à beira de um caminho,Tem no colo um Evangelho.Cada
Desgraças e alegrias anchas, A realidade e a magia andam juntas. Ser digno de tua beleza E da bondade que jorra de tua alma. Virilidade condizente À força de tuas coxas. Quisera ter força para te livrar
Era dezembro, último dia de aula, Estridência de gritos, Correria pelas escadas. Todos tontos de alegria, Chegava ao fim o Primário. Eu pulava e corria com eles, Pura falsidade minha, Pois chorava por dentro, Porque eu os amava E