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Prosa@Poesia
Auto-estima

Auto-estima

Eu face a face com o sol, Ele cara a cara comigo, Não sei qual dos dois Fornece mais energia ao outro. As Delícias do Amargo & Uma Homenagem poemas – Adalberto Monteiro Editora Anita Garibaldi, 2006 Adalberto Monteiro,

Sempre

Sempre

Escrever poesia, sempre. Com a persistência E a luminosidade do sol. As Delícias do Amargo & Uma Homenagem poemas – Adalberto Monteiro Editora Anita Garibaldi, 2006 Adalberto Monteiro, Jornalista e poeta. É da direção nacional do PCdoB. Presidente da

FunĂ§Ă£o poĂ©tica

FunĂ§Ă£o poĂ©tica

      Bar na 306 Norte. O samba come solto na voz de um negro carioca, que canta todos os sucessos da Estação Primeira de Mangueira e um pouco mais. Minha filha, oito anos de energia concentrada, dança e canta

Passeio na praça

Passeio na praça

      Chove no planalto central. No meio da tarde, um chuvisco, filho do pé d'água de véspera, toma conta da paisagem. De um cinza claro, feito algodão sujo, o céu esmaece o brilho das disposições niemeyeranas.       Passeio com

A esperança do mundo

A esperança do mundo

As crianças em seu caminhar Sinuoso e cambaleante. Quantas quedas, quanto choro! Quanta imperfeição, tudo por aprender! Todavia nelas reside a esperança do mundo. As Delícias do Amargo & Uma Homenagem poemas – Adalberto Monteiro Editora Anita Garibaldi, 2006

Comentando Oscar

Comentando Oscar

      Audiência no Palácio do Planalto. Entro com um colega de ministério no imenso salão que se abre oco, câmara gigante onde pode-se ouvir o tempo.       – Veja quanto espaço sobrando aqui, ocioso, enquanto nós lá nos apertamos

Objecto

Objecto

Exaurido, o sujeito olha as folhas e se pergunta qual o sentido possível daquilo tudo. Observando bem, não havia razão para estar ali, diante da vida, a pesar palavras. Que elas, densas, dúbias, falsas, enganam e não dão conta

Cara Luciana,

Cara Luciana,

      Cara Luciana,       Muito obrigado por sua carta publicada em 2 de outubro neste Vermelho, em que você comenta a novela A carta. Quero antes me desculpar por responder-lhe somente agora. É que, além dos compromissos todos a

A carta – capítulo 40

A carta – capítulo 40

      Quando seu Jorge desperta, a escuridão ainda persiste. Aos poucos, sombras difusas vão se formando e sons lhe chegam nítidos. Manchas passeavam pelo ambiente, falavam entre si. Uma voz desconhecida declarou, num arremedo de euforia:       – Finalmente!