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Prosa@Poesia
Coxos e coxos irreparĂ¡veis

Coxos e coxos irreparĂ¡veis

      “vós que sois fortes e velozes, guardai-vos de coxear por complacência na presença dos coxos” (poeta Árabe, Gibram Khalil Gibram)       Dois motivos talvez tenham acionado a lembrança desta frase de Gibram, um, talvez o fato de eu

Novela

Novela

      Outro dia… na verdade tem aí uns meses – recebi uma mensagem na internet pedindo que eu respondesse a umas perguntas sobre telenovela. Era um trabalho de pós-graduação. Respondi, recebi o obrigado da entrevistadora e toquei pra frente.

A morte do barbeiro

A morte do barbeiro

Entro na barbearia e não o vejo. O silêncio se faz. Finalmente alguém diz: -Você não sabia? O da cadeira ao lado como que o herdeiro da freguesia me oferece os préstimos profissionais. A esmo saio pela cidade. Nesses

Crianças e vizinha

Crianças e vizinha

      Antes de começar, gostaria de pedir que me perdoem os muitos amantes de crianças, aqueles que, quando vêem um daqueles picorruxos, fica todo manhoso e falando como se fosse mais criança do que a criança a sua frente.

AniversĂ¡rio

AniversĂ¡rio

      – Dez anos. Eles estão juntos há dez anos.       – Não enjoam não?       – Ele diz que o segredo é o tesão.       – Depois de dez anos?       – Pois é. Ele diz que sente

Primeiro de maio

Primeiro de maio

      Fiquei contente ao perceber que o dia desta coluna coincidiu com o primeiro de maio. A gente sempre tem um primeiro de maio na memória; uns enormes, outros; mirradinhos, divididos (sem graça!), mas, os que a gente nunca

Para bom entendedor

Para bom entendedor

      O sujeito puxa a peixeira, encosta no seu pescoço e diz: "Ou me obedece, ou rua!".       Alguém pode dizer: "Oxente! Se a casa é do cidadão, ele tá no seu direito". Se fosse só dele a casa,

Astronomia

Astronomia

Tolice que o luar vem do sol. O luar vem é dela! Verbos do Amor & Outros Versos – Adalberto Monteiro Goiânia – 1997 Adalberto Monteiro, Jornalista e poeta. É da direção nacional do PCdoB. Presidente da Fundação Maurício

Triste figura

Triste figura

      – Doravante, chamar-me-ei Ildefonso. Cansado desta inércia, deste nome joseanamente simples, saio em demanda de uma nova identidade – nobre, guerreira. Desbravarei terras ignotas; singrarei mares nunca dantes poluídos. Serei Ildefonso, cavaleiro galopante das selvas histriônicas!       –