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Prosa@Poesia
A Implosão da Mentira

A Implosão da Mentira

Fragmento 1. Mentiram-me. Mentiram-me ontem e hoje mentem novamente. Mentem de corpo e alma, completamente. E mentem de maneira tão pungente que acho que mentem sinceramente. Mentem, sobretudo, impune/mente. Não mentem tristes. Alegremente mentem. Mentem tão nacional/mente que acham

O Ipê que não queria ser Poste

O Ipê que não queria ser Poste

  “O Ipê que não queria ser Poste”   Um poste de luz, feito do tronco de uma árvore cortado nos matagais do estado de Rondônia (Brasil), localizado pelas coordenadas (Google Earth => 8047´24”S, 63052´44”W), ou seja; na Avenida

Uma árvore que dá flor

Uma árvore que dá flor

Uma árvore que dá flor Já foi uma árvore. De quê, não sei. Deu flor, deu fruto? Vai saber… Violentada, Foi cortada, abandonada, Sentiu a queimada. Largada no tempo, Envolta de mato e bicho, terríveis cupins… Sentiu o aço

balada de um deus embriagado

balada de um deus embriagado

balada de um deus embriagado   no princípio era o berro o caos do acaso pedaço de nada nó de garganta guilhotinada no precipício de tudo estava o silêncio semente de toda palavra a palma aberta vazio rindo distribuindo

O ALFAIATE DE ULM

O ALFAIATE DE ULM

O ALFAIATE DE ULM   “BISPO, EU POSSO  VOAR”!  DISSE O ALFAIATE AO BISPO. “VEJA, VOU TENTAR”!  MUNIU-SE DE DUAS ABAS,  APARENTADAS A UM PAR DE ASAS,  E GALGOU O ENORME TELHADO DA IGREJA.   O BISPO SEGUIU SEU

A Lua Vista por um Menino Caipira

A Lua Vista por um Menino Caipira

A Lua Vista por um Menino Caipira                                           -Na humilde casinha da colônia da fazenda de café, a mãe; filhinho nos braços, conversa com as comadres, sobre as questões comuns. Dali, o filhinho contempla a lua, pairando sobre o

Horas Rubras

Horas Rubras

Horas Rubras   Horas profundas, lentas e caladas Feitas de beijos rubros e ardentes, De noites de volúpia, noites quentes Onde há risos de virgens desmaiadas…   Oiço olaias em flor às gargalhadas… Tombam astros em fogo, astros dementes,

Soneto XVII

Soneto XVII

  Soneto XVII     Se te comparo a um dia de verão És por certo mais belo e mais ameno O vento espalha as folhas pelo chão E o tempo do verão é bem pequeno. . Ás vezes

Alerta

Alerta

Alerta   Lá vem o lança-chamas Pega a garrafa de gasolina Atira Eles querem matar todo amor Corromper o pólo Estancar a sede que eu tenho doutro ser Vem do flanco, de lado Por cima, por trás Atira Atira