Dias e Noites
Dias e Noites Sujo de guerra Eu voltei Com meu domĂnio rendido E uma fĂ© que nĂ£o Ă© minha, Roubada de torres caĂdas, Enquanto os outros Levavam a prata De transportĂ¡veis relĂquias. NinguĂ©m me fez retornar, Eu retornei
Dias e Noites Sujo de guerra Eu voltei Com meu domĂnio rendido E uma fĂ© que nĂ£o Ă© minha, Roubada de torres caĂdas, Enquanto os outros Levavam a prata De transportĂ¡veis relĂquias. NinguĂ©m me fez retornar, Eu retornei
Cultura cabana abre passagem com a cara e a coragem Na AmazĂ´nia o estado precedeu a sociedade Minto, mea alma aborĂgine me diz Ă consciĂªncia Que na realidade a sociedade amazĂ´nica jĂ¡ existia HĂ¡ um par de
Versinho apressado A pia reclama espaço Com a louça a me esperar Mas meu poema grita alto Vem logo me encontrar! Difusa em pensamentos A quem devo respeitar? A palavra na ponta da lĂngua Ou os copos para
O Vento na Ilha Vento é um cavalo: ouve como ele corre pelo mar, pelo céu. Quer me levar: escuta como ele corre o mundo para levar-me longe. Esconde-me em teus braços por esta noite erma,
BelĂ©m da AmazĂ´nia: 400 janeiros e 1001 contradições. Vem da aldeia do rĂ¡dio, do Jurunas, o transe tremeterra das tribos extintas sob guitarrada do apocalypso com somzĂ£o tecnobrega e a musa parauara Gaby Amarantos conquistando corações e mentes
DifĂcil conter o desejo Erro sĂ³ se comete quando Ă© possĂvel acertar Quando o que se faz daria para nĂ£o ser feito Como deixar de viver o que tem que ser vivido o que arrasta a gente
CanĂ§Ă£o do Dia de Sempre TĂ£o bom viver dia a dia… A vida assim, jamais cansa… Viver tĂ£o sĂ³ de momentos Como estas nuvens no cĂ©u… E sĂ³ ganhar, toda a vida, InexperiĂªncia… esperança… E a