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Prosa@Poesia
Dias e Noites

Dias e Noites

Dias e Noites    Sujo de guerra Eu voltei Com meu domĂ­nio rendido E uma fĂ© que nĂ£o Ă© minha, Roubada de torres caĂ­das, Enquanto os outros Levavam a prata De transportĂ¡veis relĂ­quias. NinguĂ©m me fez retornar, Eu retornei

Serenata

Serenata

Serenata      ” … Permita que eu feche os meus olhos, pois Ă© muito longe e tĂ£o tarde! Pensei que era apenas demora, e cantando pus-me a esperar-te. Permite que agora emudeça: que me conforme em ser sozinha.

Versinho apressado

Versinho apressado

Versinho apressado   A pia reclama espaço Com a louça a me esperar Mas meu poema grita alto Vem logo me encontrar! Difusa em pensamentos A quem devo respeitar? A palavra na ponta da lĂ­ngua Ou os copos para

Fumo

Fumo

  Fumo  Longe de ti sĂ£o ermos os caminhos, Longe de ti nĂ£o hĂ¡ luar nem rosas, Longe de ti hĂ¡ noites silenciosas, HĂ¡ dias sem calor, beirais sem ninhos! Meus olhos sĂ£o dois velhos pobrezinhos Perdidos pelas noites

Remorso

Remorso

Remorso   Ă€s vezes, uma dor me desespera… Nestas Ă¢nsias e dĂºvidas em que ando. Cismo e padeço, neste outono, quando Calculo o que perdi na primavera. Versos e amores sufoquei calando, Sem os gozar numa explosĂ£o sincera… Ah!

O Vento na Ilha

O Vento na Ilha

  O Vento na Ilha      Vento Ă© um cavalo: ouve como ele corre pelo mar, pelo cĂ©u. Quer me levar: escuta como ele corre o mundo para levar-me longe. Esconde-me em teus braços por esta noite erma,

DifĂ­cil conter o desejo

DifĂ­cil conter o desejo

  DifĂ­cil conter o desejo   Erro sĂ³ se comete quando Ă© possĂ­vel acertar Quando o que se faz daria para nĂ£o ser feito Como deixar de viver o que tem que ser vivido o que arrasta a gente

CanĂ§Ă£o do Dia de Sempre

CanĂ§Ă£o do Dia de Sempre

  CanĂ§Ă£o do Dia de Sempre      TĂ£o bom viver dia a dia… A vida assim, jamais cansa… Viver tĂ£o sĂ³ de momentos Como estas nuvens no cĂ©u… E sĂ³ ganhar, toda a vida, InexperiĂªncia… esperança… E a