POEMA – Vladimir Ilitch Lenin (trecho)
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Uma tempestade despenca O vapor da boca prepara imediatamente a vidraça Embaçando o vidro para que um nome seja escrito. Nas primeiras experiências, lá na infância escreve-se o próprio nome Mais tarde, escreve-se um beijo [estudos do formato da boca] e
Por longos anos, Em Finados depositava Lágrimas e pétalas Sobre o túmulo. Depois a lembrança ficou Naquele aquífero subterrâneo Da saudade. Vez ou outra e sem dor Ela emergia num ato falho… Como, agora, neste feriado, Em meio de
http://blogs.oglobo.globo.com/planeta-que-rola/post/goleiro-comemora-antes-da-hora-e-leva-gol-incrivel-em-disputa-de-penaltis.html Nos tempo de eu menino e caipira, gostava muito de futebol; coisa que sempre me acompanhou. Nunca perdia uma chance de jogar ou assistir jogos de futebol, lá na fazenda onde eu morava ou nas fazendas vizinhas. Certa
Uma lembrança pulou as grades do parque, na parte mais sombria, onde as copas das árvores transbordam folhas densamente verde-musgo. Abaixo desta absurda massa verde, uma grama tenra, em tom mais claro, se estende infinitamente plana, plena e suave. Minha
Às crianças, os privilégios das princesas.Às crianças, a destrezados lavradores que cuidam dos tenros brotos.Às crianças, colo carinhoso de mãe,voz bondosa de avô. Às crianças, os encantos da culturapara que o talento vá se lapidando,Às crianças, com a
O Ditinho táva muito bêbo. Már chegô em casa, táva lá o cramunhão! O cão táva vistido cuma capa preta; na cabeça, tarveiz pra iscondê o chifre, o bode cheroso usava um chapéu di aba larga. Pra cumpretá a
Conheço bem a fome. Quando criança, brincávamos de esconde-esconde com ela, que não raras vezes nos encontrava. Nunca passou, confesso, de fomezinha, minúscula. Há gradações na fome, na miséria, na pobreza, que as estatísticas nem sempre dão conta. As
“Você se lembra, lembra?” Porque eu me lembro bem, Do leve gosto de sal Que os meus lábios sorveram De uma lágrima que escorria no teu rosto Quando, no último Congresso da UNE, Discursava a mãe de Honestino Guimarães…
Sempre é muito melhor a razão do mais forte. É o que vamos mostrar ao narrarmos a sorte do cordeiro que um dia sua sêde matava num rio de água pura. Eis que um lobo em