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Prosa@Poesia
Sonhei em um sonho

Sonhei em um sonho

Sonhei em um sonho     Sonhei em um sonho que avistava uma cidade invencĂ­vel aos                                                                     [ataques da terra inteira, Sonhei que aquela era a nova cidade de Amigos, Nada ali era maior do que a qualidade do

Ponte dos Cabanos

Ponte dos Cabanos

Ponte dos Cabanos   Chamem os chineses! Engenheiros da maior ponte do mundo sobre o mar Aqui no rio-mar eles irĂ£o tirar de letra doze quilĂ´metros Que farĂ£o a maior ponte fluvial do mundo Em pleno portal da AmazĂ´nia

Um filho do mar

Um filho do mar

Um filho do Mar   O mar se derrama Em azul / verde, em amor. Em desalinho revira A tragĂ©dia, a comĂ©dia, a dor.   O mar … Cabe no infinito, No grito do alĂ©m-mar, Na concha, na areia,

Caçando Tatus

Caçando Tatus

Caçando Tatus   Janeiro de 1988. Quatro horas da manhĂ£. Começava o dia; um sĂ¡bado que antecedia o feriado municipal de SĂ£o Paulo (dia 25-aniversĂ¡rio nº 534 da cidade de SĂ£o Paulo). PREPARAĂ‡ĂƒO LĂ¡ em Pirituba, bairro antigo da

Utopia Caboca

Utopia Caboca

Utopia Caboca   A fim de inventar o amanhĂ£ para histĂ³ria da AmazĂ´nia verdeazul (golfĂ£o marajoara), na espiral evolutiva do espaçotempo, carece regeografizar as regiões gerais amazĂ´nicas. Esta periferia da Periferia… Levar adiante novamente a demanda da Terra sem

NĂ£o te amo, quero-te

NĂ£o te amo, quero-te

NĂ£o te amo, quero-te: o amor vem d’alma. E eu n’alma tenho a calma, A calma do jazigo. Ai! NĂ£o te amo, nĂ£o. NĂ£o te amo, quero-te: o amor Ă© vida. E a vida – nem sentida A trago

O Menino do Dedo Verde

O Menino do Dedo Verde

  O Menino do Dedo Verde   “Se tem uma coisa que os franceses sabem fazer muito bem, alĂ©m de falar aquela lĂ­ngua linda, Ă© escrever historinhas infantis feitas especialmente para adultos. O Menino do Dedo Verde, de Maurice

O SilĂªncio Grita

O SilĂªncio Grita

O silĂªncio Grita   Uma porta bate, Uma janela abre, Uma luz apaga, Uma brisa o rosto afaga.   Um silĂªncio espera, Um andar estanca, Um olhar se espanta…   Uma mulher sorri, Um homem renasce!   As cores