Sonhei em um sonho
Sonhei em um sonho Sonhei em um sonho que avistava uma cidade invencĂvel aos [ataques da terra inteira, Sonhei que aquela era a nova cidade de Amigos, Nada ali era maior do que a qualidade do
Sonhei em um sonho Sonhei em um sonho que avistava uma cidade invencĂvel aos [ataques da terra inteira, Sonhei que aquela era a nova cidade de Amigos, Nada ali era maior do que a qualidade do
Flor de Maio: estou aqui de passagem “CĂ¡ estamos!” Dizem elas, as flores-de-maio. Como todo ano, no mĂªs de maio, o relĂ³gio desperta, e apenas em poucos tique-taques de dias, seus botões rebentam e explodem corderrosamente deslumbrantes, para quem
Ponte dos Cabanos Chamem os chineses! Engenheiros da maior ponte do mundo sobre o mar Aqui no rio-mar eles irĂ£o tirar de letra doze quilĂ´metros Que farĂ£o a maior ponte fluvial do mundo Em pleno portal da AmazĂ´nia
Um filho do Mar O mar se derrama Em azul / verde, em amor. Em desalinho revira A tragĂ©dia, a comĂ©dia, a dor. O mar … Cabe no infinito, No grito do alĂ©m-mar, Na concha, na areia,
Caçando Tatus Janeiro de 1988. Quatro horas da manhĂ£. Começava o dia; um sĂ¡bado que antecedia o feriado municipal de SĂ£o Paulo (dia 25-aniversĂ¡rio nº 534 da cidade de SĂ£o Paulo). PREPARAĂ‡ĂƒO LĂ¡ em Pirituba, bairro antigo da
Utopia Caboca A fim de inventar o amanhĂ£ para histĂ³ria da AmazĂ´nia verdeazul (golfĂ£o marajoara), na espiral evolutiva do espaçotempo, carece regeografizar as regiões gerais amazĂ´nicas. Esta periferia da Periferia… Levar adiante novamente a demanda da Terra sem
NĂ£o te amo, quero-te: o amor vem d’alma. E eu n’alma tenho a calma, A calma do jazigo. Ai! NĂ£o te amo, nĂ£o. NĂ£o te amo, quero-te: o amor Ă© vida. E a vida – nem sentida A trago
O Menino do Dedo Verde “Se tem uma coisa que os franceses sabem fazer muito bem, alĂ©m de falar aquela lĂngua linda, Ă© escrever historinhas infantis feitas especialmente para adultos. O Menino do Dedo Verde, de Maurice
O silĂªncio Grita Uma porta bate, Uma janela abre, Uma luz apaga, Uma brisa o rosto afaga. Um silĂªncio espera, Um andar estanca, Um olhar se espanta… Uma mulher sorri, Um homem renasce! As cores
VELHOS SENHORES DA PRAÇA MATRIZ CĂ¡ ao por do sol sentado na praça o rio da memĂ³ria a reponta vem a mim Ă boca da noite vem de bubuia na marĂ© do tempo o que me sobrou da vila