Quando eu crescer quero ter muita cultura
Quando eu crescer quero ter muita cultura Chega um dia em que vem uma coceirinha para comprar uma pequena lista de coisas faltando na casa, para sí, e tal, e que vai crescendo com o passar do tempo, coisas
Quando eu crescer quero ter muita cultura Chega um dia em que vem uma coceirinha para comprar uma pequena lista de coisas faltando na casa, para sí, e tal, e que vai crescendo com o passar do tempo, coisas
QUATRO MULHERES mulher de vermelho o que será que ela quer essa mulher de vermelho alguma coisa ela quer pra ter posto esse vestido não pode ser apenas uma escolha casual podia ser um amarelo verde ou talvez azul
Bom dia, Vilarana Na estória geral do rio das almazonas, eis a vila que nem vila era: Vilarana do Curralpanema, flor dos tijucos e aningais. Um não-lugar à margem do próprio limbo metafísico, onde a imaginação gosta de zombar
Neymar e as duas lágrimas Na última quarta feira à noite assisti ao jogo entre as seleções de futebol do Brasil e da Argentina. Os cartolas das duas seleções, num momento de rara felicidade, reeditaram a antiga Copa Roca,
Poesia concisa, precisa Adalto Alves Joaquim Pedro Barbosa, 50, escreve haicais. O que é raro. No dia 30 de agosto, ele esteve em Goiânia para lançar Caderno Dois pela Editora Kelps. O nome do livro é uma prova concreta
Castro Alves, intimorato Para o professor Antonio Candido, dentre os poetas que vincularam decididamente suas obras ao esforço consciente de dar corpo a uma literatura assumidamente nacional, aquele a quem o título “romântico” melhor se assenta é Castro Alves.
Trabalho inútil? Uma defesa da repetição Sísifo, de Tiziano, pintura de 1549 Nestes dias, minhas tarefas como membro de um atelier de arte realista têm-me suscitado reflexões e angústias. Há uma luta que travo com o que desenho,
Sobre os Sonhos e os Séculos Restaurando um quadro que emoldurei há anos, com um poema de Adalberto Monteiro chamado “A meu Partido”, precisei consultar o livro dele, “Os Sonhos e os Séculos” onde fora publicado em 1991. Precisei
Zóio Azur “…Primeiro era o campo aberto, descampado, sem divisas… Com fronteiras imprecisas, mundo sem longe nem perto.. Eu era o índio liberto, barbaresco e peleador Rei de mim mesmo, senhor da natureza selvagem, A religião da coragem e