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Oficina
2 de maio de 2007"Hay que endurecerse pero sin perder la ternura jamás" (Che) Ao companheiro Luiz José da Cunha ("Criolo"), assassinado em julho de 1973. Há nesta cidade uma oficina. Há nesta noite uma oficina. Os ferreiros são apenas sombras, na hora tardia dos encontros. Reter a palavra quando o gesto […]
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Balada da Chuva
2 de maio de 2007Talvez seja a sinfonia desses ventos, trazendo sobre nós os sonhos de impossíveis viagens, A imaginação solta, desvairada ao vermelho do crepúsculo, desenha aventuras fantásticas, em que seríamos o amor do [mundo inteiro. Ou mesmo a recordação dos fracassos, do primeiro gesto [terno que nos ruborizou o rosto e encantou a alma. A […]
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A casa dos mortos
2 de maio de 2007Deito nesta casa de fantasmas e espero a hora uma mulher sorri -por baixo dos óculos- e oferece pão-de-ló um outro morto canta ao canto da sala cantigas antigas ao longe um choro e cheiro de maresia é o amante marinheiro que morreu no mar e fraturou a alma da amada que até hoje o […]
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