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Prosa@Poesia
(Luanda, 1979 – o angolano)

(Luanda, 1979 – o angolano)

Entre os heróis aprendidos nos bancos escolares, dou preferência ao índio Poti, ao negro Henrique Dias, dois brasileiros, empunharam armas ao lado de escassos patriotas portugueses, puseram a correr os holandeses – a corte portuguesa já dera a colônia

Carta de HĂ©lio Pellegrino

Carta de HĂ©lio Pellegrino

“O homem, quando jovem, é só, apesar de suas múltiplas experiências. Ele pretende, nessa época, conformar a realidade com suas mãos, servindo-se dela, pois acredita que, ganhando o mundo, conseguirá ganhar-se a si próprio. Acontece, entretanto, que nascemos para

AINDA

AINDA

Não o creio ainda Estás a chegar ao meu lado E a noite é um punhado De estrelas e de alegria Sinto o gosto escuto e vejo Teu rosto teu passo longo Tuas mãos e no entanto Ainda não

Bivalve

Bivalve

Às vezes, assim, em minha casa, Penso que sei onde estou. Por isso cumpro o almoço e alimento esta fome. Atrás da porta tem um canto, creio eu. No teto, madeira de lei. A casa, ora frontal, ora dorsal,

O Ovo de Galinha

O Ovo de Galinha

I Ao olho mostra a integridade de uma coisa num bloco, um ovo. Numa só matéria, unitária, maciçamente ovo, num todo. Sem possuir um dentro e um fora, tal como as pedras, sem miolo: é só miolo: o dentro

As Aventuras da Negra FulĂ´

As Aventuras da Negra FulĂ´

Engana-se quem pensa que a Negra Fulô se contenta em viver no poema tão belo que Jorge de Lima criou. A negra foge do poema, conhece novos personagens, ama, brinca, dança, luta, morre, ressuscita… Vive grandes emoções, enfrenta grandes