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Rubaiyat XV
30 de maio de 2014Rubaiyat XV Quem vive de aumentar seu tesouso avarento, ou quem esbanja o seu, como folhas ao vento, ganharão como herança um pedaço de terra: nessa vala comum não há renascimento. Omar khayyam – traduação Luiz Antônio de Figueiredo
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Poema do amante da viúva do tuberculoso
29 de maio de 2014Poema do amante da viúva do tuberculoso Para mim és um mito, és o fantasma de teu marido que morreu tossindo de madrugada, engasgando em sangue, és o símbolo do tísico, és o tuberculoso vestido em carnes novas. A presença real de teu marido agarra-se inexorável á floração de tuas carnes na minha […]
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Temperança
27 de maio de 2014Temperança Podar de novo parreiras e figos entendendo que o tempo não é amigo nem inimigo: só teu companheiro mais presente mais leal mais sincero Nunca te enganou: sempre deixou claro ser o presente o teu tempo mais caro embora tanto devas ao passado e o futuro já nasça endividado Podas a galharia […]
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