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Prosa@Poesia
VIAGEM

VIAGEM

Quem sabe, quem sabe, ah, quem sabe se fui eu que fugi ou se me abandonaram à beira de qualquer estrada. Que terras meus olhos desbravaram, que mundos vi, para ser esta saudade de tudo, uma dor de tudo,

A necessidade do corpo

A necessidade do corpo

“Nenhum pecado desertou de mim. Ainda assim eu devo estar nimbada… Porque um amor me expande. Como quando na infância Eu contava até 5 para enxotar fantasmas, Beijo por cinco vezes minha mão. Este é meu corpo, Corpo que

Adeus, Sara

Adeus, Sara

       — Chega o dia, Sara, em que a gente é obrigado a tomar certas decisões na vida, a fim de modificá-la, mesmo que estas decisões não sejam do nosso agrado, e nos entristeçam de alguma forma o coração.

A cura das lembranças

A cura das lembranças

      O que acontece com a paz, que na sua passagem não dura, e quase não se deixa amar? Por que só há epopéias de guerras, e não Ilíadas homéricas a narrar as sagas da Paz? O mal sempre

MĂºsica

MĂºsica

Grave som de alegria, o violoncelo Passa lento na alma, em ela freme: Murmuremos então ao corpo duplo, Às bocas e às mãos, e aos desmaios, Às secretas pesquisas que não temem Nem vergonha, nem dor, nem a verdade:

Estudo de nu

Estudo de nu

Essa linha que nasce nos teus ombros, Que se prolonga em braço, depois mão, Esses círculos tangentes, germinados, Cujo centro em cones se resolve, Agudamente erguidos para os lábios Que dos teus se desprenderam, ansiosos.   Essas duas parábolas que