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Prosa@Poesia
Os rebeldes

Os rebeldes

"Quem serão os rebeldes dentro do pelotão de investigações criminais? Que demônios os possuem a impregná-los da coragem dos loucos furiosos? Que lanças reluzem dentro das celas escuras plenas de sol e fogo e terra? Que bestas selvagens cavalgam

Segunda AnunciaĂ§Ă£o

Segunda AnunciaĂ§Ă£o

TEU FILHO TEU FILHO TEU FILHO                   NÃO NASCERÁ. TEU FILHO FILHO DESSA RAÇA FILHO DESSA RAÇA                                  NÃO DEVE NASCER. NÃO DEVE NASCER                                 NÃO DEVE NASCER. FILHO DESSA RAÇA                                 NÃO DEVE NASCER. TEU FILHO FILHO DESSA

Pau de Arara

Pau de Arara

DOIS CAVALETES UMA BARRA DE FERRO. ATAM-NO PELOS PULSOS                               E TORNOZELOS COMO UM PORCO QUE VAI AO MERCADO. PENDE O CORPO DISTENDEM BRAÇOS E PERNAS ATÉ A DOR INSUPORTÁVEL. TRÊS DIAS TRÊS LONGOS DIAS TERRIVELMENTE LONGOS. Fonte: http://w3.ufsm.br/grpesqla/revista/num09/art_01.php

Cuba libre

Cuba libre

Às vezes penso que vocês querem ser donos da minha empresa Vocês já pensarão no sacrifício que foi para eu ter o que tenho hoje? Vocês têm que lutar igual eu lutei E assim vocês chegarão aonde cheguei Se

Bom Dilma companheiras

Bom Dilma companheiras

Mesmo com o sofrimento estampado na cara O operário traçou seu destino É o espelho de cada nordestino Pra sempre será “O CARA” A data da grande festa esta chegando Ainda que eles mintam em suas folhas O orgulho

Balas racistas

Balas racistas

Nos barracos telhado de Eternit De madeira de caixote de papelão Os gatos estão no postes Os fios no chão Corredores estreitos Cheiro de esgoto Ainda sim, meninos brincam inocentes Às vezes nem tanto assim Outros nem tanto assim

Para ConstruĂ§Ă£o Do Brasil

Para ConstruĂ§Ă£o Do Brasil

Quando somente olhar já não satisfaz Quando aceitar já não satisfaz Quando a consciência substitui o conformismo Quando o olhar critico substitui um simples ver Quando o coletivo substitui o individual Quando a luta substitui a inércia Quando o

LĂ¡ se foi

LĂ¡ se foi

La se foi João Sereno Comunista La se foi Mas não se deixou levar Porque um pensador não se leva Sai pra dar uma voltinha Meio longa talvez Mas somente uma voltinha La se foi João Tranqüilo Comunista La

Poema da noite

Poema da noite

No teu branco seio eu choro. Minhas lágrimas descem pelo teu ventre E se embebedam do perfume do teu sexo. Mulher, que máquina és, que só me tens desesperado Confuso, criança para te conter! Oh, não feches os teus