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Prosa@Poesia
A veterinĂ¡ria

A veterinĂ¡ria

Era veterinária de grandes animais. Vivia pelas fazendas, Vacinando, curando rústicos quadrúpedes. Entretanto, uma pétala. Suave, leve. De uma delicadeza de uma pediatra. Adalberto Monteiro As delícias do amargo & uma homenagem: poemas Editora Anita Garibaldi – 1ª edição

Morangos

Morangos

Nunca houve morangos Como os que tivemos Naquela tarde tórrida sentados nos degraus da porta-janela aberta de frente um para o outro seus joelhos encostados nos meus os pratos azuis em nossos colos os morangos brilhando na luz quente

A palavra paz

A palavra paz

É neste momento em que a ausência pesa como morte …insuportável, gera dor física É quando os sentidos parecem não funcionar para o mundo Funcionam apenas para agudizar uma dor pungente que, vindo da alma, toma absolutamente todos os

Sonho de um menino de rua

Sonho de um menino de rua

Para Maria Avelina Às crianças, os privilégios das princesas. Às crianças, a destreza dos lavradores que cuidam dos tenros brotos. Às crianças, colo carinhoso de mãe, voz bondosa de avô. Às crianças, os encantos da cultura para que o

Tapa de luva

Tapa de luva

Os animais e as flores silvestres reunidos decidiram: O Homem não merece ser extinto.   Re(sumo) Damário Dacruz Pouso da Palavra Edições – edição 2008

Primavera

Primavera

A tristeza desse frio que me corta a esperança de um novo verão A leveza dessa primavera triste, presa entre o tórrido e o gélido dos dias A destreza dessa vida infame, tão fulgaz quanto supérflua Ai de mim

Outra carta de Pecusburgo

Outra carta de Pecusburgo

      Em Pecusburgo tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. As esperanças aninham no futuro. O Grande Truão vaza fronteiras e bazófias enquanto Obama o grão-vizir do mundo lhe belisca a barriga para o hilário dos poderosos. O