As feiras do mesmismo
Já falei aos leitores do meu encanto pelas feiras-livres. Se bem que já não sejam tão livres. Explico. Nas feiras antigas como a da Vila Nova, Setor Pedro ou Campinas, as mercadorias chegavam dos sítios em carroças, velhas
Já falei aos leitores do meu encanto pelas feiras-livres. Se bem que já não sejam tão livres. Explico. Nas feiras antigas como a da Vila Nova, Setor Pedro ou Campinas, as mercadorias chegavam dos sítios em carroças, velhas
É neste momento em que a ausência pesa como morte …insuportável, gera dor física É quando os sentidos parecem não funcionar para o mundo Funcionam apenas para agudizar uma dor pungente que, vindo da alma, toma absolutamente todos os
Para Maria Avelina Às crianças, os privilégios das princesas. Às crianças, a destreza dos lavradores que cuidam dos tenros brotos. Às crianças, colo carinhoso de mãe, voz bondosa de avô. Às crianças, os encantos da cultura para que o
Minha relação com a América Latina tem sido fonte de grandes surpresas e alegrias. Em cada país um recorte cultural desta imensa colcha de retalhos. Fronteiras que se fundem em tons crepusculares. Na diversidade, a busca uma voz própria
quando as serpentes paguem para ser serpentes e o sol para ganhar seu pão recorra à greve – quando o espinho olhe a rosa com suspeita e o arco-íris faça seguro contra a neve quando tordo nenhum puder cantar
Os animais e as flores silvestres reunidos decidiram: O Homem não merece ser extinto. Re(sumo) Damário Dacruz Pouso da Palavra Edições – edição 2008
Não me importa o exército das odes, Nem o jogo torneado da elegia. Nos versos, tudo é fora de propósito. Não como entre as pessoas, – me dizia. Saibam vocês, o verso, é do monturo Que eles se alenta,
Em Pecusburgo tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. As esperanças aninham no futuro. O Grande Truão vaza fronteiras e bazófias enquanto Obama o grão-vizir do mundo lhe belisca a barriga para o hilário dos poderosos. O