Ecos da escravidão
A história do menino que não realizou seu sonho por não ter crescido, infelizmente, não é exceção. Como ele, cerca de outras 50 mil crianças, jovens e adultos, morrem vítimas de assassinato todos os anos no País, brancos e
A história do menino que não realizou seu sonho por não ter crescido, infelizmente, não é exceção. Como ele, cerca de outras 50 mil crianças, jovens e adultos, morrem vítimas de assassinato todos os anos no País, brancos e
Jornalista e autor de uma extensa obra composta por mais de trinta títulos, Gabriel García Marquez inaugurou o Realismo Fantástico com a obra “Cem Anos de Solidão”, de 1967. Ao contar a história da família Buendía, passada na cidade
Durante duas décadas da ditadura militar seria impensável que uma mulher, ex-revolucionária comandaria o país no século XXI. Que a transição da ditadura para a democracia possa oferecer algumas lições aos rebeldes no Mundo Árabe, disse o mais duradouro
Escrevi certa vez que se Ronaldo, o Fenômeno, se postasse na calada da noite em certas esquinas de São Paulo ou do Rio, e de improviso passasse a Ronda, seria imediata e sumariamente carregado para o xilindró mais próximo.
Engana-se quem pensa que a Negra Fulô se contenta em viver no poema tão belo que Jorge de Lima criou. A negra foge do poema, conhece novos personagens, ama, brinca, dança, luta, morre, ressuscita… Vive grandes emoções, enfrenta grandes
Se, contudo, a situação evoluir conforme demonstra neste momento, então, o lucro da revolução – a derrubada de Mubarak – deverá se comprovar, totalmente, não correspondente para com a magnitude do caráter popular da revolução. Vista de forma rigorosamente
No mundo de pantomima de Mubarak – e de Barack Obama e Hillary Clinton em Washington –, o homem que ainda se diz presidente do Egito deu posse a um vice-presidente cuja escolha não poderia ter sido pior, na
Pouco antes de amanhecer, quatro F-16 Falcons – outra vez, é claro, fabricados no país do presidente Obama – apareceram ganindo sobre a praça, os ecos reverberando nas paredes cinzentas do gigantesco prédio nasserista, seguidos por dezenas de milhares
Como a "grande convergência" – assunto da coluna da semana passada – moldará o mundo no século XXI? Felizmente, para abordar essa enorme questão, tenho um guia: Ian Morris, de Stanford, que escreveu uma brilhante análise sobre onde estamos,
Expoente do laicismo, da democracia e do senso comum, Stefano Rodotà é um homem deliciosamente amável. Conhecedor do direito, comprometido desde há muito, e herdeiro do ativismo de Pasolini, é talvez um dos últimos humanistas europeus e um dos