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Comunicação

A FACE CRUEL DOS GOVERNOS DA BURGUESIA

Os historiadores estimam que a "semana sangrenta" que se seguiu à derrota da Comuna de Paris de 1871 deixou um saldo de 20 a 35 mil mortos; as fontes oficiais da época admitiam a morte de 17 mil pessoas.

PARIS, 1871: REVOLUÇÃO E CONTRA-REVOLUÇÃO

Em 1989, todas as nações do mundo, como por um passe de mágica, festejaram apoteoticamente o bicentenário da Revolução Francesa. A mídia eletrônica de todas as partes do Globo fez com que chegassem aos telespectadores deslumbrante evento militar-coreográfico-musical e

FALTOU UNIDADE DE COMANDO PARA A GUERRA POPULAR

Após o movimento revolucionário de 1948, um golpe de Estado fez surgir na França o II Império, em 2 de dezembro de 1851, com Luis Bonaparte, o Napoleão III, à cabeça (1). O II Império empenhou-se em levar as

O SOCIALISMO ESTÁ MORTO. VIVA O SOCIALISMO!

A questão da democracia é tema central na avaliação teórica da Comuna de Paris. Os próprios communards já haviam enfrentado este problema na prática, e as soluções que encontraram permitiram à teoria política do proletariado uma compreensão mais precisa

OPERÁRIOS DE PARIS TENTAM CONQUISTAR OS CÉUS

Há uma imagem que serve como uma luva para a Comuna de Paris. É a da parábola do "Purgatório" no livro A Divina Comédia do poeta italiano Dante. Fala do homem que viaja pela noite com uma lanterna presa

Especial: Lições da Comuna de Paris 120 anos depois

A curta e dramática experiência desse governo dos comunardos, que durou apenas 72 dias, deixou importantes ensinamentos para os trabalhadores e para a democratas de todos os tempos. Ela demonstrou, na pratica, a necessidade de extinção do Estado como

A VOLTA AO CAPITALISMO NA UNIÃO SOVIÉTICA

Passaram-se três décadas e meia desde que o revisionismo contemporâneo chegou ao poder na União Soviética. Pouco se tem escrito sobre como essa tendência exótica conseguiu levar à prática seus propósitos anti-socialistas. Não foi sem contradições e vai-e-vens. Tampouco

Da guerra fria à guerra quente

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“Finalmente podemos dormir em paz". De agora em diante os conflitos internacionais serão resolvidos pelo bom senso e o entendimento e não mais pelo recurso à brutalidade. Isto pelo menos foi o que nos garantiram em manchetes escandalosas os

A meu Partido

Fora de ti, embora que ardente, embora que fogo, eu seria uma frágil fagulha, um doce alimento do vento. Em ti continuo a ser fagulha mas integrante das chamas, das labaredas, que escuridão e lama nenhuma conseguirão deter. Fora

FIESP: a conveniência da ignorância

FIESP: a conveniência da ignorância

Talvez seja ainda preciso ressalvar que muitos dos exageros e erros presentes na máquina estatal brasileira, apontados no documento da Fiesp, são reais e, mais do que isto, evidentes – empreguismo, desperdícios, ineficiências, gerados pelo tráfico de influências; aspectos,