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    Bicentenário de Karl Marx: Desbravar um Mundo Novo no Século XXI

    Em 5 de maio de 2018, celebram-se os 200 anos de Karl Marx, quando a Fundação Maurício Grabois comemora seus dez anos de atividades realizando o Seminário Bicentenário de Marx: Desbravar um mundo novo no século XXI. Assim, este especial reúne conteúdo do Portal Grabois em texto, vídeo e imagens que enfatizam a atualidade e vigor do pensamento marxista. Veja ao lado este material, assim como o conteúdo do seminário a se realizar no dia 19 de maio, na cidade de São Paulo. As exposições e os debates do Seminário irão focar a atualidade do marxismo para a interpretação e transformação do mundo na contemporaneidade, e abordarão também a trajetória da vida deste que é um dos maiores pensadores desde os tempos modernos. No evento será lançado um livro, de vários(as) autores(as), sobre esta temática, e também uma biografia de Marx. Mil vezes proclamado morto pelos ideólogos da ordem burguesa, mil vezes o pensamento de Marx renasceu a cada crise que abalou o capitalismo, como a atual que já dura mais de uma década, e a cada revolução que inspirou – e segue a orientar –, como é caso da construção do socialismo que hoje se dá, por exemplo, na China, no Vietnã e em Cuba. O marxismo se renovou e se renova, também, no bojo de suas próprias crises decorrentes das vicissitudes da luta de classes, como as que se irromperam na construção e no fim da União Soviética. Na atualidade, o marxismo floresce no mundo e no Brasil no curso das vertentes que constituem a nova luta pelo socialismo no século XXI. O Seminário será constituído do programa que segue abaixo. Data: 19 de maio de 2018 Local: Novotel Jaraguá SP Conventions (Rua Martins Fontes, 71) 9h00: Abertura Luciana Santos, presidente do PCdoB Renato Rabelo, presidente da Fundação Maurício Grabois 10h00: Primeira Mesa Análise marxista das crises do capitalismo e da ordem do sistema internacional Expositores: Frederico Mazzucchelli, economista, professor da Unicamp; Luis Fernandes, cientista político, professor da UFRJ e PUC-RJ Coordenação: Madalena Guasco, professora, diretora do Centro de Educação PUC-SP 12h30: Encerramento. Intervalo almoço 14h00: Segunda Mesa Marxismo: uma nova consciência do mundo. Marxismo e movimentos sociais Expositores: Dermeval Saviani, professor emérito da Unicamp; Andréia Galvão, professora de Ciência Política da Unicamp Coordenação: Flávia Calé, mestranda em História pela USP 16h45: Encerramento 17h00: Terceira Mesa O Projeto Mega e a construção de uma biografia intelectual de Marx Expositor: Michael Heinrich, cientista político alemão, pesquisador do Projeto Mega Coordenação: Fábio Palácio, professor do Departamento de Comunicação da UFMA 18h30: Encerramento Coquetel comemorativo dos 10 anos da Fundação Maurício Grabois e sessão de autógrafos dos livros: 1) Desbravar um mundo novo no século XXI (. Vários autores. Anita Garibaldi/Fundação Maurício Grabois; e 2) Karl Marx e o nascimento da sociedade moderna: biografia e evolução de sua obra (volume I) Michael Heinrich, Boitempo. 20h30: Término das atividades

    • Marx, 110 anos: clássico e… dramaticamente atual

      13 de março de 2013

      O Registro dos 110 anos da morte de Marx ocorre em circunstâncias bastante distintas daquelas que marcaram o centenário comemorado há dez anos atrás. Em 1983, aproximadamente metade da humanidade vivia em regimes políticos que se proclamavam inspirados nas teorias elaboradas por Marx. Hoje, o desmoronamento dos referidos regimes tende a ser interpretado como indicador […]

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    • “Marx previu: o capital abriria contradições agudas”

      13 de março de 2013

      Em seu artigo A contemporaneidade de O Capital (1997) (1), você argumenta sobre a atualidade da crítica científica de Marx, ao capitalismo, no final do século XX. Diz inclusive haver, no ataque da teoria econômica conservadora e vulgar, propagandista da morte das idéias de Marx, um “ultraje à inteligência teórica”. De algum modo, os combates […]

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    • Em defesa da História

      13 de março de 2013

      “Os filósofos até agora apenas interpretaram o mundo: trata-se, agora, de transformá-lo”. A história marxista se desenvolveu por linhas paralelas correspondendo às duas metades da famosa tese de Marx. A maioria dos intelectuais que se tornou marxista depois da década de 1880, inclusive os historiadores, o fez porque queria transformar o mundo em associação com […]

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    • “A história do marxismo é a história universal”

      13 de março de 2013

      Você afirmou que Marx é o pensador que mais decididamente criticou a filosofia do retorno. Mas, após a derrota das experiências socialistas na URSS e no Leste europeu, houve na Europa e em outras partes do mundo uma tentativa de volta a Marx – o Marx puro, das origens – sem a contaminação das experiências […]

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