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    • Impacto da ideologia neoliberal na subjetividade feminina

      Ana Maria Rocha*1 de abril de 2005

      No último dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, corri à banca de jornais e comprei todas as revistas da semana e jornais diversos para ver o que se falava sobre a situação da mulher nos dias de hoje e que comemorações lhe eram atribuídas, com foco, é claro, no Brasil. Fiquei decepcionada. Poucas […]

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    • Dom Quixote – 400 anos

      1 de abril de 2005

      Há quatro séculos um cavaleiro com o olhar preso nas estrelas e a lança sempre pronta ao combate, ladeado de um escudeiro de pés bem atados ao chão, cavalga pela vastidão dos continentes e do pensamento. Como bem disse o erudito escritor Otto Maria Carpeaux, “os ideais extravagantes” e o poder de imaginação tresloucado do […]

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    • Reforma Sindical – Pluralidade e autonomia privada para os trabalhistas

      João Batista Lemos e Flávio Tonelli*1 de abril de 2005

      Na Mensagem ao Congresso ao governo Lula para 2005, a reforma sindical foi considerada “estrutural”, “um novo paradigma nas relações sindicais” e “o primeiro passo para um amplo reordenamento jurídico-institucional do sistema de relações de trabalho (…) [envolvendo] o direito sindical, a legislação do trabalho, os órgãos de administração pública do trabalho, a Justiça do […]

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    • Uma Cultura Viva desescondendo o Brasil Profundo

      Célio Turino*1 de abril de 2005

      Precisamos descobrir o Brasil! (1) Precisamos desesconder o Brasil, mostrá-lo para nós mesmos e para o mundo. Precisamos entender o Brasil; no lugar de conceitos rígidos, noções líquidas, no lugar da reta, a curva. Precisamos nos fundir com o Brasil, tomar um banho em suas águas, que são muitas (2). Precisamos conhecer mais os fenômenos […]

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    • “Se a revolução não for cultural, não é revolução”

      Mônica Simioni*1 de abril de 2005

      Os rumos da cultura na Venezuela, em tempos de Revolução Bolivariana Qual é a importância da cultura para a revolução bolivariana? Hector Soto – Se a revolução não for cultural não é revolução. O povo fala cultura. E definimos como cultura o que fomos, o que somos e o que queremos ser. Como políticas gerais […]

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    • A realidade e seus simulacros

      Romilda Mochiuti*1 de abril de 2005

      Com as festividades de comemoração do quarto centenário de publicação do primeiro volume de Dom Quixote de la Mancha, a corrida de ávidos colecionadores e leitores às livrarias para comprar lançamentos de novas traduções e reedições dessa obra mestra da literatura universal, apontada por muitos estudiosos como a que inaugura o romance moderno ocidental, leva-nos […]

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    • Quixote, um maluco beleza

      Ferreira Gullar*1 de abril de 2005

      Cada um de nós, gente de muita ou pouca idade, terá sempre alguma coisa a lembrar ou a contar a propósito de Dom Quixote de la Mancha, a obra-prima de Miguel de Cervantes, cuja publicação completa quatro séculos neste ano. Eu também tenho algumas e, neste momento, a que me vem à lembrança tem muito […]

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    • Cervantes: o Falso e o Verdadeiro

      Affonso Romano de SantAnna*1 de abril de 2005

      A propósito dos quatrocentos anos da publicação de Dom Quixote, li notícia, aparentemente nova, de que Cervantes chegou a pedir para ser fiscal de tributos no México, em Guadalajara. Não conseguiu. Porém, sua biografia conhecida já informava que cansado, primeiro, de ser soldado, depois, de fazer uma peça de teatro aqui outra ali, queria algo […]

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    • “Ordem no mundo a partir de valores humanitários”

      Adalberto Monteiro*1 de abril de 2005

      Depois de 400 anos de sua publicação, sucedem-se em vários países novas edições de Dom Quixote de la Mancha. Na sua opinião quais as razões da perenidade desta obra? Maria Augusta Vieira – Na verdade, esta questão é muito ampla e qualquer resposta sempre será incompleta. Seria possível dizer que o Dom Quixote traz dentro […]

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    • Tão opostos e irmãos

      Adalberto Monteiro*1 de abril de 2005

      Embora triste, que bela figura! A lança sempre em riste E os olhos fundos de mirar as alturas. Magérrimo – A sina Dos que abraçam causas tenras É amargar agruras. Os ossos quebrados, A carne macerada, A alma sorridente e elevada: A injustiça soube O sabor da espada. (Desde Cervantes, se soube: Para uma vida […]

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