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    Octavio Brandão

    Octavio Brandão foi, sem dúvida, no marxismo brasileiro, um grande pioneiro e inovador. Em 1923, traduziu da versão francesa preparada por Laura Lafargue a primeira edição do Manifesto do Partido Comunista de Marx e Engels. Em 1925, participou da criação do jornal A Classe Operária, órgão do Partido Comunista do Brasil (PCB) – que ajudava a construir integrando a sua direção. Mas é, sobretudo, pelo pioneirismo de sua obra Agrarismo e industrialismo – ensaio marxista-leninista sobre a revolta de São Paulo e a guerra de classes no Brasil, de 1926, que Octávio Brandão ficará conhecido. Textos de sua autoria – entre eles, artigos disponibilizados pela primeira vez na versão digital – e ensaios sobre a obra e trajetória política do marxista alagoano integram este dossiê montado pelo portal marxismo21.

    • Octávio Brandão (1896-1980)

      23 de janeiro de 2015

      No século dezenove apareceram muitos loucos que, fascinados pela personalidade do imperador dos franceses, tinham a mania de ser Napoleão Bonaparte: imitavam seus gestos, sua postura, e andavam com a mão sobre o estômago, como se também sofressem de úlcera. No século vinte, o modelo mudou. Sob o impacto da “Revolução de Outubro”, ocorrida na […]

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    • A Penúria da Crítica, 1958

      23 de janeiro de 2015

       

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    • A Classe Operária

      22 de janeiro de 2015

      A Classe Operária Vivi na ilegalidade em 1924-1926, sempre pelejando. Em 1925, a pobreza era cada vez maior. Desempregado desde julho de 1924, tive de procurar trabalho, embora me arriscasse. Nada encontrei. Por intermédio de um operário, resolvi ser tecelão numa fábrica na zona de Alegria, no Rio de Janeiro. Ia começar a trabalhar como […]

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