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Romanceiro da Inconfidência
Fala aos pusilânimes Se vós não fôsseis os pusilânimes, recordaríeis os grandes sonhos que fizestes por esses campos, longos e claros como reinos; contaríeis vossas conversas nos lentos caminhos floreados, por onde os cavalos, felizes com o ar límpido e a lúcida água, sacudiam as crinas livres e dilatavam a narina, sorvendo a úmida madrugada! […]
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Oficina
"Hay que endurecerse pero sin perder la ternura jamás" (Che) Ao companheiro Luiz José da Cunha ("Criolo"), assassinado em julho de 1973. Há nesta cidade uma oficina. Há nesta noite uma oficina. Os ferreiros são apenas sombras, na hora tardia dos encontros. Reter a palavra quando o gesto […]
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Balada da Chuva
Talvez seja a sinfonia desses ventos, trazendo sobre nós os sonhos de impossíveis viagens, A imaginação solta, desvairada ao vermelho do crepúsculo, desenha aventuras fantásticas, em que seríamos o amor do [mundo inteiro. Ou mesmo a recordação dos fracassos, do primeiro gesto [terno que nos ruborizou o rosto e encantou a alma. A […]
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A casa dos mortos
Deito nesta casa de fantasmas e espero a hora uma mulher sorri -por baixo dos óculos- e oferece pão-de-ló um outro morto canta ao canto da sala cantigas antigas ao longe um choro e cheiro de maresia é o amante marinheiro que morreu no mar e fraturou a alma da amada que até hoje o […]
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