Ócios se acumulam na casa dos dias.
Pontes, alamedas por onde andar,
em que ponto do planeta estarão?
Caos de todos os dias,
Pontos de alucinação,
Fogos da memória

– onde encontrar o tempo em que haja tempo para viver

e abraçar o óbvio
da felicidade?

Onde os afetos
e aquelas manhãs
horizontais?

Em que porto a nave que nos leve para o além de nós
e do mundo?

Triste estação:
outonos da glória.