Ela pulou da janela do sexto andar, não deixou carta, não deixou indício do ¾ "por que não querer mais" ¾ viver. Ela pulou da janela do sexto andar e, num antes e depois, apenas morreu, ela mesma, num "enquanto tudo morre".

      Todos querem explicar porque ela pulou da janela do sexto andar. Uns poucos tentam compreender porque milhões de pessoas não pulam das janelas do sexto andar, pois que, pular requer tão pouco esforço.