Mergulhado no universo de milésimos de milímetros, soltava pedaços de metais numa caixa de madeira e ouvia os sons metálicos desiguais e, sem considerar o apelo dos metais, produzia ainda mais.

      Quando via o trabalho dimensionado em hora maquina, ora homem! isso era assim a herança do pai do meu pai que também teve pai.  E tudo foi assim até o dia em que me vi olhando galpões abandonados. Ora maquina do mundo! Estou perdendo meus preciosos segundos, mas o tempo é a vida de qualquer homem sentado na beira da estrada, digo, na encruzilhada.

      Só quem morre vai descansar.