O céu – um sino. A lua – língua. Mãe – pátria minha. Eu – bolchevique. Onde tudo é amigo, Tudo lindo, rindo, Eu canto o fim do Mundo antigo. Alto e bom som Retumbe na tua Tumba o sino azul Como aquela lua. Mundo de amar, É boa a espera. Ouço no ar Nova […]
POR: Sierguéi Iessiênin
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O céu – um sino.
A lua – língua.
Mãe – pátria minha.
Eu – bolchevique.
Onde tudo é amigo,
Tudo lindo, rindo,
Eu canto o fim do
Mundo antigo.
Alto e bom som
Retumbe na tua
Tumba o sino azul
Como aquela lua.
Mundo de amar,
É boa a espera.
Ouço no ar
Nova era.
1918
(Tradução de Augusto de Campos)
Poesia russa moderna – Nova antologia
Traduções de Augusto e Haroldo de Campos
Com a revisão ou colaboração de Boris Schnaiderman
Editora Brasiliense – edição 1985
Terceiro artigo da série sobre Capitalismo de Estado e nacional-desenvolvimentismo no Brasil analisa a concepção desenvolvida por Getúlio Vargas, que articulava soberania nacional, democracia econômica e centralidade do trabalho
Diante do colapso ambiental, artigo propõe uma crítica à lógica produtiva capitalista e discute caminhos teóricos e políticos para uma civilização ecológica pós-capitalista
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Militante do PCdoB morto na Guerrilha do Araguaia, foi expulso da universidade pela ditadura militar., em 1969. Título póstumo de bacharel em Química é o primeiro concedido pela UFC