O caminho da luta armada no Brasil, opção adotada pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), é um dos capítulos mais interessantes da resistência ao regime discricionário adotado pelos golpistas de 1964. Pedro Pomar foi um dos mais ativos participantes da preparação e das ações daquela epopeia. Não houve divergências com relação ao caminho geral que deveria ser trilhado naquelas condições brasileiras. Ele unificava a todos. Pode-se dizer que a unidade em torno desse caminho geral, estratégico, era notável. Na avaliação das experiências desse período, sobretudo a da Guerrilha do Araguaia, Pedro Pomar não se eximiu das suas responsabilidades e apontou divergências com franqueza — sem, contudo, negar a justeza daquela opção.

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