Arquivo Ródtchenko e Stepanov

Descrito pelos críticos como um trabalho “audaz e meticuloso”, o filme se desenrola passando pelos acontecimentos revolucionários que ganharam vida no ano de 1917. / Ródtchenko, Cinema Soviético No.1, 1917

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O documentário relembra os artistas de vanguarda russos, contando as histórias de pintores como Chagall, Kandinsky e Malevitch. / Diretor de fotografia Gennady Nemikh com a diretora Margy Kinmonth

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Para aperfeiçoar o trabalho, artistas contemporâneos e especialistas em arte ofereceram uma valiosa contribuição durante as filmagens. / Propaganda de cerveja

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As histórias contadas no filme são comentadas pelo diretora do Hermitage, Mikhail Piotrovski, e pela diretora da Galeria Tretyakov, Zelfira Tregulova. / Retrato de Anna Kaminskaia, neta de Nikolai Punin

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Por de meio de imagens da época, o filme explora a história e as obras das principais correntes russas

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Do racionalismo ao suprematismo, do cubofuturismo ao construtivismo, o documentário reflete sobre o seu “desejo de libertar-se do realismo para criar uma arte capaz de recuperar a originalidade de suas próprias raízes”. / Maria Kulagina trabalhando em seu estúdio

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A diretora Margy Kinmonth é vencedora de um prêmio da Academia de Artes, Cinema e Televisão Britânica, por sua série de documentários “Naked Hollywood”. / Imagens de Ródtchenko

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Kinmonth também fez o curta “Parthenon sculpture loan to Hermitage Museum” (Empréstimo de esculturas do Parthenon para o museu Hermitage, em tradução livre) para o Museu Britânico, em Londres. / Malevitch, Suprematismo 1915 e 1916

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“Por que a Rússia? Como cineasta sempre encontro muitas histórias para contar no passado e na arte russa, histórias que se tornam uma fonte de inspiração para mim”, declarou a diretora. / Máquina fotográfica de Ródtchenko

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Na Rússia, “há abundância de arte, pinturas, romances, peças de teatro, balé, ópera, música, arquitetura e, sobretudo, há um monte de pessoas pelas quais se pode recontar as histórias da Rússia”, acrescentou. / Kustodiev, manifestantes na praça Uritski

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Não existe previsão de estreia de “Revolution” no Brasil.