‘Revolution’ transporta vanguarda russa para as telonas
21 de março de 2017
“Revolution”, dirigido por Margy Kinmonth, é dedicado aos os movimentos artísticos e culturais conhecidos como vanguarda russa. Esses desenvolvimentos se deram entre as décadas de 1890 e 1930, sobretudo durante a primeira fase da Revolução. / Equipe de artistas produzem pôster para o filme
Arquivo Ródtchenko e Stepanov
Descrito pelos críticos como um trabalho “audaz e meticuloso”, o filme se desenrola passando pelos acontecimentos revolucionários que ganharam vida no ano de 1917. / Ródtchenko, Cinema Soviético No.1, 1917
FOXTROT FILMS
O documentário relembra os artistas de vanguarda russos, contando as histórias de pintores como Chagall, Kandinsky e Malevitch. / Diretor de fotografia Gennady Nemikh com a diretora Margy Kinmonth
Arquivo Ródtchenko e Stepanov
Para aperfeiçoar o trabalho, artistas contemporâneos e especialistas em arte ofereceram uma valiosa contribuição durante as filmagens. / Propaganda de cerveja
FOXTROT FILMS
As histórias contadas no filme são comentadas pelo diretora do Hermitage, Mikhail Piotrovski, e pela diretora da Galeria Tretyakov, Zelfira Tregulova. / Retrato de Anna Kaminskaia, neta de Nikolai Punin
Arquivo Ródtchenko e Stepanov
Por de meio de imagens da época, o filme explora a história e as obras das principais correntes russas
FOXTROT FILMS
Do racionalismo ao suprematismo, do cubofuturismo ao construtivismo, o documentário reflete sobre o seu “desejo de libertar-se do realismo para criar uma arte capaz de recuperar a originalidade de suas próprias raízes”. / Maria Kulagina trabalhando em seu estúdio
FOXTROT FILMS
A diretora Margy Kinmonth é vencedora de um prêmio da Academia de Artes, Cinema e Televisão Britânica, por sua série de documentários “Naked Hollywood”. / Imagens de Ródtchenko
FOXTROT FILMS
Kinmonth também fez o curta “Parthenon sculpture loan to Hermitage Museum” (Empréstimo de esculturas do Parthenon para o museu Hermitage, em tradução livre) para o Museu Britânico, em Londres. / Malevitch, Suprematismo 1915 e 1916
FOXTROT FILMS
“Por que a Rússia? Como cineasta sempre encontro muitas histórias para contar no passado e na arte russa, histórias que se tornam uma fonte de inspiração para mim”, declarou a diretora. / Máquina fotográfica de Ródtchenko
FOXTROT FILMS
Na Rússia, “há abundância de arte, pinturas, romances, peças de teatro, balé, ópera, música, arquitetura e, sobretudo, há um monte de pessoas pelas quais se pode recontar as histórias da Rússia”, acrescentou. / Kustodiev, manifestantes na praça Uritski
FOXTROT FILMS
Não existe previsão de estreia de “Revolution” no Brasil.