DĂ¡ um tchauzinho!
– Mãe! Corre, mãe! Vem ver! Mãe! Mãe! – Pára com isso, menino! Pára! Desse jeito acorda teu pai e tu já viu como ele fica, né?? – Anda, mãe! Aqui na janela do meu quarto. O Cristo … ele
– Mãe! Corre, mãe! Vem ver! Mãe! Mãe! – Pára com isso, menino! Pára! Desse jeito acorda teu pai e tu já viu como ele fica, né?? – Anda, mãe! Aqui na janela do meu quarto. O Cristo … ele
Que desgraça é, amado meu, tu distante. Pior tua distância nas noites de lua cheia. Me torno irmã dos lobos, dos loucos. Se ela, imensa assim, tem poderes até sobre os oceanos por que não teria poderes sobre mim?
Mais avançam os processos da modernidade, e mais as pessoas estão a correr, às tontas, como galinhas em pânico. Vivendo à orla de seus desejos vazios, não sabem onde querem ir – então todos os ventos lhes são
Vive-se um tempo de crenças velhas, de deuses enfastiados, cooptados pelos sacerdotes do imediato e do consumo. Cadê a glória de ser homem, a espécie triunfante que mirava horizontes? Cadê os dedos róseos da aurora de Homero, os
Dos ermos, dos escondidos, dos grotões do sertão, de onde vim. Áspero sou, sempre fui, feito a terra, a pedra quente, cortante, os espinhos, a caatinga abusada, agressiva. Sou sertanejo. A falta de água, fluida, mineral, amolecente, talvez
Não emana das palavras nela contidas essa comoção que me toma? Vem antes daquela que me escreve? Fosse, então, uma desconhecida, não me tocaria sequer as fímbrias dos sentimentos? Por vezes, me pergunto se você não seria
1 (MUXURANA histórica:) – Os primeiros fizeram As escravas de nós; Nossas filhas roubavam, Logravam E vendiam após. 2 (TECUNA a s'embalar na rede e querendo sua independência:) – Carimbavam as faces Bocetadas em flor, Altos seios carnudos, Pontudos,
tá fechado! eu pago a conta the bill biológica de essere maschio latino latindo pra lua da globalização e faço das tripas coração pra ser um homem pós mané moderno falou! jawohl! já vou, meu bem sem uma lágrima