Ho Chi Minh e o dedo de deus
Conta-se que Ho Chi Minh foi marinheiro, e embarcado teria passado pelo Rio de Janeiro, mas, uns mais abusados dizem que ele tomou um chopp na rua Álvaro Alvim, depois pegou um táxi até a Lapa cujo trajeto
Conta-se que Ho Chi Minh foi marinheiro, e embarcado teria passado pelo Rio de Janeiro, mas, uns mais abusados dizem que ele tomou um chopp na rua Álvaro Alvim, depois pegou um táxi até a Lapa cujo trajeto
Entre a cordilheira e o mar do Chile escrevo. A cordilheira branca. O mar cor de ferro. Regressei de minhas viagens com os novos cachos. E o vento. O vento sacudia a terra, as raízes. Eu viajei com o
Parece que, de repente, a humanidade se lembrou que o começo desse nosso ano de 2005 está assinalando 60 anos do fim da Segunda Guerra Mundial. Em função disso, foi programada, em diversos Países, envolvidos com aquela tragédia,
Era uma vez, Marília, um homem que não podia esquecer, nem esconder bem escondido, um nome de mulher. Era um homem doido por essa mulher. Por isso não podia esquecer, nem esconder-lhe bem escondido, o nome. E como
-Alguns milhares de barris de sangue, Bem valem os milhões de barris De petróleo iraquiano… Assim, da sacada da Casa Branca, Tomando um uísque, calcula o tirano. -Para viver em paz, Temos que abdicar do nosso território, De nossas
Era sempre noite no cais de Joana Maria. Ela, encolhida num canto qualquer, quase paisagem. Mas os olhos, pralá-e-pracá, fitavam as cores do mundo. Quando tudo cessava, pernas, faróis e barulhos, chegava a hora de tingir os lábios
Ainda hoje, na cripta onde jaz Aquela que ele não pôde fazer sua Por mais que a seguisse pela rua Uma emoção forte seu nome nos traz Pois ele cuidou de nos mantê-la na memória Ao dedicar-lhe verso tão
Para muitos, que temiam a chegada dos bárbaros, foi terrível constatar que não só eles já haviam chegado. Pior: foram gerados dentro de suas casas. Os passageiros do absurdo foram criados por eles. Pois é… pra que… um
o cheiro da cana é marrom como a terra-mata de palmares a angicos zumbi conselheiro o grito da cana é verde como a terra-una vazante o olho do sol lampião cangazumba o gesto do homem