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Impreciso
Dorberto Carvalho1 de fevereiro de 2007Quando o pó fica suspenso sob os raios de sol que atravessam a janela e o silêncio mudo deita-se na rede, as almas tortas desejam fugir para o centro do universo. Ontem Morri outra vez.
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Língua Portuguesa
Olavo Bilac31 de janeiro de 2007Última flor do Lácio, inculta e bela, És, a um tempo, esplendor e sepultura: Ouro nativo, que na ganga impura A bruta mina entre os cascalhos vela… Amo-te assim, desconhecida e obscura, Tuba de alto clangor, lira singela Que tens o trom e o silvo da procela, E o arrolo da saudade e da ternura! […]
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Vertigens da Cidade
Brasigóis Felício31 de janeiro de 2007A cidade é palco de uma guerra insana poucas vezes santa A cidade é sonho de que só se desperta na canção da treva Nela se vive de esperar que o amanhã nos traga um amanhã mais leve Tribos se cruzam, insones, no transe de viajar na transa dos desejos Mal amanhece, e em suas […]
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