Assovio
Gente, um homem passou por mim assoviando. Cheguei a me virar para vê-lo passar. La ia ele, mãos nos bolsos — assoviando! Deve ser um turista, pensei. Isso, um turista. Alguém que está aqui de passagem. Mas não, o
Gente, um homem passou por mim assoviando. Cheguei a me virar para vê-lo passar. La ia ele, mãos nos bolsos — assoviando! Deve ser um turista, pensei. Isso, um turista. Alguém que está aqui de passagem. Mas não, o
Além de poeta, foi ensaísta, crítico de arte, tradutor. Foi um dos escritores mais influentes do país, participando de vanguardas poéticas como o Concretismo e o Neoconcretismo, e de todos os grandes momentos da poesia nas últimas seis décadas.
Com Cuba digo qualquer palavrameu nome meu coraçãosão són Malecón MartíDigo minha mãe América minha espada escrevo a carvão Como qualquer paixão caladaqualquer prisão alada digoCuba E caminho e abro caminhosno magma do meu peitomais e mais latino-americano
En Cuba todo es modesto: La casa que abriga, La ropa que viste, El bolígrafo que escribe, El hospital que acoge y cura, El plato que alimenta, La escuela que enseña e investiga, El libro que ilumina, Pero los
A Cristina Ruth Agosti Pra fazer esta muralha, tragam-me tôdas as mãos: os negros, suas mãos negras, os brancos, as brancas mãos. Ai, alta muralha que vá desde a praia até o monte, desde o monte até a
Os assuntos foram muitos, mas sempre permeados da tonalidade poética do amazonense, que pensa com imagens e sutilezas para dizer o que sente na epiderme. Foi assim, por exemplo, que ele destacou a importância de sonhar com um
Como uma borboleta escura e desconforme, suspenso pelos pés com o instintivo emprego das garras que o sustém, o mórbido morcego, tonto de sono e luz, durante o dia dorme. Dorme durante o dia; e à noite, ei-lo,
Criado em 1958, o Jabuti é o mais tradicional e consagrado prêmio do livro no Brasil. É uma distinção que dá ao seu ganhador mais que uma recompensa financeira. Ganhar o Jabuti representa dar à obra vencedora o lastro
foto de Salim Mhanna O Chama Poética de outubro apresenta declamações da poesia do grande poeta palestino, Mahmoud Darwish, acompanhada pela apresentação musical de Salam Alsayyed, Oula Al-Saghir e Leonardo Bianchini. Roteiro e direção de Fernanda de Almeida Prado