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    • Nômades e sedentários: um estudo de História

      1 de novembro de 1999

      Foi lançado no último dia 5 de outubro, na Livraria de Portugal, em São Paulo, o livro Nômades e sedentários na Ásia Central, de autoria de Miguel Urbano Rodrigues que dá conta de 4.000 anos de história. Nascido em 1925, no Alentejo, em Portugal, Miguel Urbano é jornalista e escritor, com mais de 50 anos […]

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    • Ferreira Gullar: cinquenta anos criando poesia

      1 de novembro de 1999

      Rio de Janeiro, Glória, setembro de 1953. Oswald de Andrade, o anjo antropófago do modernismo brasileiro, visita um poeta que está completando 23 anos de idade. O nome dele é José Ribamar Ferreira. Chegou ao Rio em 51. Veio da ilha de São Luís depois de ter publicado, em 1949, Um pouco acima do cheio, […]

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    • A lírica impertinente de Manoel de Barros

      1 de novembro de 1999

       Segundo Manoel de Barros, "Sabedoria se tira das coisas que não existem". Esse poeta, em seus 62 anos de publicação – seu primeiro livro, Poemas concebidos sem pecado, é de 1937 – vem tirando sabedoria das palavras e dando existência a elas, numa reinvenção poética da linguagem que não víamos desde Guimarães Rosa. Embora amado […]

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    • Idioma e soberania

      1 de novembro de 1999

      Como reflexo da situação geral do país, a língua portuguesa está sendo vítima de degradação sem precedentes. Palavras estrangeiras, de grafia e sons incompreensíveis ao povo, são utilizadas abusivamente na comunicação do dia-a-dia, no comércio, nos rótulos de produtos, nas faixas de rua, na imprensa e na publicidade. A estrangeirice contamina até as autoridades. O […]

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    • Covardia e desenvolvimento dependente

      1 de novembro de 1999

      O episódio que resultou na demissão sumária do ex-ministro "do Desenvolvimento" seria meramente cômico, apenas mais um dentre os muitos desencontros grotescos do governo neoliberal do PSDB, não confirmasse ele um desígnio trágico para o país, o da "servidão voluntária", descrito no clássico Discurso, obra póstuma de La Boetie (1530-65), o paradigma de Montaigne. Comecemos, […]

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    • A Revolução Praieira

      1 de novembro de 1999

      A história de Pernambuco nos mostra que seu povo tem uma grande altivez e espírito de luta. Desde o período colonial nos deparamos com uma série de movimentos cívicos, eivados de protestos e violências, nos quais o povo e parte da elite se opõem, de armas na mão, à truculência e às arbitrariedades dos governantes. […]

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    • Os primeiros passos da interpretação marxista no Brasil Visões da história (quarta parte)

      1 de novembro de 1999

      Os autores seguintes não tiveram o cuidado de Antônio Cândido de circunscrever essa influência à formação de sua própria geração, generalizando-a para todo um período histórico. Obscureceram, assim, toda a linhagem historiográfica que, vinda de décadas antes do aparecimento de Evolução Política do Brasil, desenvolveu-se à margem de sua influência, ou contra ela, nas décadas […]

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    • Dez cenas da história do trabalho no Brasil

      1 de novembro de 1999

      1 Comunismo primitivo: As sociedades indígenas pré-cabralinas ignoram a propriedade privada, a divisão de classes, a opressão de classe e o Estado. Conhecem apenas a mais primitiva divisão do trabalho, entre as mulheres, que lavram e coletam alimentos e tecem algodão, e os homens, que caçam, pescam – e guerreiam. O clima ameno e a […]

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    • Reforma urbana e o Estatuto da Cidade

      1 de novembro de 1999

      A discussão acerca da questão urbana no Brasil ocupa lugar de destaque na Câmara dos Deputados. Nesse contexto, o Projeto de Lei 5.788/90 (Estatuto da Cidade) tem especial importância, visto que coloca no centro das reflexões a função social da propriedade, o direito de moradia e o interesse público. Ele trata em profundidade da reforma […]

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    • As perspectivas da Humanidade na viagem do milênio

      1 de novembro de 1999

      No limiar do terceiro milênio, a Humanidade toma como referência, quase sempre, o século que finda. Raramente se pensa na época em que entramos no segundo milênio. Seria, aliás, difícil recordá-la. É brumosa a memória dos tempos em que o homem registrou a entrada no ano 1000. Ia pelo meio a Idade Média num caminhar […]

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