Ana Prestes: A deterioração das condições de integração da América do Sul
Pesquisadora do Observatório Internacional da Fundação Maurício Grabois, Ana Prestes critica a posição do Brasil sobre a entrada da Venezuela no BRICS.
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O que pensam alguns marxistas contemporâneos atentos para o socialismo latino-americano como o argentino Atílio Borón, o boliviano Álvaro Garcia Linera e o cubano Carlos Garrido.
Entrevista com o ex-vice presidente da Bolívia, o marxista Álvaro García Linera, sobre a política na América Latina.
Completa-se o primeiro mês desde que o Talibã assumiu o controle do Afeganistão. Os acontecimentos nesse período, entre eles o anúncio do governo provisório, é o principal destaque da análise internacional de Ana Prestes. Outros temas analisados são: a
A vitória trabalhista nas eleições parlamentares da Noruega possibilitará a formação de uma ampla aliança de esquerda para assumir o governo do país nórdico. Esse é um dos destaques da análise internacional de Ana Prestes junto com as eleições
No dia 20 de agosto, o presidente democrata Joe Biden completará sete meses de governo, em torno de 210 dias. Havia várias questões estratégicas da política externa de seu novo governo, que os analistas políticos internacionais imaginavam que haveria
A proclamação da vitória de Pedro Castillo depois de seis semanas das eleições presidenciais no Peru é um dos destaques principais da análise internacional de Ana Prestes, que também trata da posse de Ariel Henry como primeiro ministro do
O significado dessa vitória para a esquerda, quem é o vencedor Prof. Castilho, e uma pequena história recente do Peru
A contagem de votos para a presidência do Peru está próxima do fim e é o destaque das Notas Internacionais desta terça-feira (8). A cientista política Ana Prestes analisa as eleições no México, os protestos na Colômbia, o possível
Em outubro de 2019, quando milhões de pessoas foram às ruas no Chile, uma das palavras de ordem que mais se ouvia enquanto os manifestantes pulavam indo ao ar e voltando com força estremecendo o solo chileno era: “no