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De como, de um arroyo, se faz um rio
1 de abril de 2002Comecemos pelo nome, que nele há muito da coisa nomeada: Arroyo – assim com ípsilon, que é para nos dar a impressão de que algo de nossa pátria latino-americana habita esse nosso chão. Quem diz arroyo diz correnteza, riacho intermitente, que ora corre, ora estanca; que agora esta vivo e, depois, morto – e, após, […]
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As lágrimas do Samurai
28 de março de 2002Caminhando pelo centro de São Paulo, encontrei uma mulher com um carrinho de supermercado vazio, em cima do carrinho, uma tábua se prestava a prancheta. A mulher desenhava um Samurai e falava da sua preferência pelo desenho do movimento, quando o Samurai atirou-se pra fora do papel, sentou no meio-fio e começou a chorar. […]
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Cartas dos Leitores
1 de fevereiro de 2002Qual utopia? “(…) A sociedade política e econômica encontra-se muitas vezes como se fosse órfã de utopia. A utopia como ainda sonho de gerações mais idosas que contemplam na retrospectiva existencial possibilidades que ainda possam ser restauradas na linha da consciência histórica, bem como, alentar na juventude visões que transcendam a mediocridade das propostas que […]
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