O civil
No sempre desejo
de ser mineral
pó
o homem,
morto sobre si,
avança o sinal.
Pálido de lábios
e curvo na espinha,
deixa cair do rosto o olhar
claro e longe
até ver-se
preso e consumido
só
no relógio
que denuncia o tempo
findo.
No sempre desejo
de ser mineral
pó
o homem,
morto sobre si,
avança o sinal.
Pálido de lábios
e curvo na espinha,
deixa cair do rosto o olhar
claro e longe
até ver-se
preso e consumido
só
no relógio
que denuncia o tempo
findo.