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    Comunicação

    Para 40% dos brasileiros, governo Dilma é o que mais combate corrupção

    Pesquisa DataFolha divulgada neste domingo revela que 75% dos entrevistados aprovam o governo Dilma Rousseff, sendo que 42% consideram a gestão boa ou ótima e 33%, regular. Outro dado revela que, para 40% dos brasileiros, nunca houve tanta punição aos corruptos, ou seja, o governo da presidenta Dilma Rousseff é identificado como aquele que mais […]

    POR: Agências

    Pesquisa DataFolha divulgada neste domingo revela que 75% dos entrevistados aprovam o governo Dilma Rousseff, sendo que 42% consideram a gestão boa ou ótima e 33%, regular.

    Outro dado revela que, para 40% dos brasileiros, nunca houve tanta punição aos corruptos, ou seja, o governo da presidenta Dilma Rousseff é identificado como aquele que mais pune pessoas envolvidas em escândalos de corrupção.

    O levantamento também mostra que, segundo 43% dos entrevistados, a saúde é o tema que mais preocupa, seguido de segurança pública, com 18%. Já 24% classificaram ambas as áreas como ruins ou péssimas.

    Percepção sobre a democracia

    A satisfação com a democracia no Brasil atingiu seu mais alto nível 2010. De acordo com pesquisa do Instituto Ibope, encomendada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 39% dos brasileiros se dizem “muito satisfeitos” ou “satisfeitos” com o regime democrático. Em 2013, somente 26% afirmavam isso.

    A maior parte dos entrevistados (46%) acredita que “a democracia é preferível a qualquer outra forma de governo”, diante dos 20% que preferem um governo autoritário, dependendo das circunstâncias. O restante é indiferente, não soube ou não quis responder à pergunta.

    As taxas dos “pouco satisfeitos” ou “nada satisfeitos”, ao mesmo tempo, caíram: os primeiros eram 40% e agora são 30%; e os segundos somavam 29% e hoje são 22%. No entanto, os dois grupos, juntos, contabilizam 52%.

    O levantamento revela, ainda, que a desconfiança do eleitorado em relação aos partidos políticos é grande. Para 36% das pessoas ouvidas, a democracia poderia funcionar sem eles, e para 43%, não (21% não responderam).

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